sábado, 30 de junho de 2007

PorcoZila

Menino caçador de 11 anos mata 'porco-monstro' no mato nos EUA

Jamison Stone, um garoto americano de 11 anos, abateu a tiros um porco selvagem que, segundo seu pai, pesa quase 500 quilos e mede 2,86 metros da ponta do focinho até a base do rabo. Suas presas têm 13 centímetros.
O caçador mirim é só alegria: "Foi legal mesmo. Provavelmente eu nunca mais vou matar algo desse tamanho".
Jamison, que matou seu primeiro veado aos 5 anos de idade. Estava caçando com o pai, Mike Stone, e dois guias no leste do Alabama (Estados Unidos), no dia 3 de maio, quando topou com o monstro. Ele disse que atirou 8 vezes no porco com um revólver e depois o seguiu por três horas pela mata antes de dar o tiro de misericórdia.
O perigo era o animal se virar e avançar sobre o garoto. "Eu estava um pouco assustado e um pouco excitado", disse Jamison. Seu pai afirmou que, por precaução, ele e os guias ficaram com os potentes rifles apontados para a besta caso ela atacasse.Para retirar o descomunal presunto da mata, foi necessário derrubar árvores e usar uma escavadeira para erguê-lo. A mata é uma área de preservação onde a caça é permitida.
O jovem Jamison está curtindo seus momentos de celebridade. Mas disse que prefere caçar faisões: "Eles são um pouco menos perigosos".

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http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL42664-6091,00.html

A Arte de Invadir


Todos os firewalls e protocolos de criptografia do mundo nunca serão suficientes para deter um hacker decidido a atacar um banco de dados corporativo ou um empregado revoltado determinado a paralisar um sistema. Neste livro, um dos ’hackers’ mais famosos do mundo, Kevin D. Mitnick, fornece cenários realistas de conspirações, falcatruas e ataques de engenharia social aos negócios - e suas conseqüências.

25 Coisas que os Homens odeiam nas mulheres

Às vezes bastam pequenos detalhes, de ambas as partes, para que o relacionamento vá por água abaixo. Confira as 25 atitudes que fazem os homens pular fora, segundo um levantamento feito pelo site eltiempo.com da Colômbia:

1. A segunda mãe
Não adianta lutar contra a natureza: mãe é mãe, e sempre será a número. Não caia na bobeira de querer brigar pelo lugar dela. Mãe é uma entidade sagrada. Mulher e namorada estão mais para simples seres mortais.

2. A perseguidora
Você é daquelas que ligam de meia em meia hora só para falar um "oi"? Quer que ele esteja presente em sua vida 24h todos os dias? Não caia nessa cilada. Os homens gostam de cultivar os seus espaços.

3. A mulher nhém-nhém-nhém
Os namorados e maridos não são chegados ao nhém-nhém-nhém. Mulher que fica falando e reclamando acaba ganhando um cartão vermelho na primeira oportunidade.

4. A espiã
Fazer o estilo mulher espiã não deixa os homens muito felizes. Uma mulher que vasculha gavetas e armários em busca de segredos antigos, ouve recados no celular e procura números não familiares na conta telefônica pode estar cavando o fim de seu relacionamento.

5. A rival
Se seu namorado ou marido tem uma amiga fiel não adianta querer rivalizar com ela, com certeza você sairá perdendo nessa queda de braço.

6. A desesperada
Quer afastar um namorado em pouco tempo? É só desatar a falar feito uma maluca, sem controle nenhum.

7. As que não colocam a mão no bolso
Já foi o tempo em que as princesas ficavam olhando enquanto os homens abriam suas carteiras e pagavam todas as contas. Dividir, ou pelo menos fazer essa sugestão, é uma maneira de mostrar que você não está à procura de um mecenas que banque todos os seus luxos.

8. A mulher "Excel"
Sabe aquelas mulheres que fazem tabelas para tudo: quantas calorias podem ser consumidas no dia; como será a rotina diária; quais os horários mais apropriados para fazer sexo. Organização é bom, mas o excesso pode fazer de você uma chata.

9. As extrovertidas
Os homens ficam assustados quando se deparam com mulheres que abraçam, beijam, falam alto e são chegadas a dar shows em todos os lugares aonde chegam.

10. A antiamigos
É aquela que acompanha sempre o namorado ou marido, mas nunca consegue se integrar à turma. Age como se fosse um simples apêndice e não faz a mínima questão de ser simpática ou manter algum tipo de conversa com os amigos do seu par.

11. A que leva sempre uma companhia
Levar sempre a irmã ou uma amiga para encontros amorosos não é uma boa idéia. Lembre-se: seu namorado não é um guia de excursão de moças.

12. As ciumentas
Cismar com aquela prima bonitona ou ficar chateada só porque vocês encontraram na noite uma ex dele não é uma postura muito inteligente. Um pouquinho de ciúmes não faz mal a ninguém, mas o exagero pode fazer de você uma neurótica.

13. Aquelas que não se cuidam
Esquecer de depilar as axilas ou deixar de lado o bom e velho desodorante brocham qualquer clima romântico. Portanto, mãos à obra. Não precisa perder todo o seu tempo arrumando-se, mas pequenos detalhes são fundamentais.

14. As que se cuidam exageradamente
Uma hora no banho, mais uma para fazer a maquiagem e ainda mais um bom tempo para escolher o vestido. Não há homem que tenha paciência para agüentar essa maratona exagerada de cuidados femininos.

15. Aquelas que criticam
O rapaz tem aquele velho sofá que ele ganhou da mãe e gosta tanto, mas você teima em falar mal e ficar dizendo que ele deve jogar fora e comprar um que você viu em uma loja da moda. Desista, isso só vai fazer que ele troque mesmo é de namorada e fique com o sofá velho

16. Nem tanto para Nietzsche, nem tanto para revistas de fofocas
Ser exageradamente intelectual pode te dar um ar blasè, mas também não precisa virar uma especialista em revistas de fofocas.

17. A que odeia futebol
Alguns homens adoram futebol e nada vai impedir que eles vejam seu joguinho no domingo à tarde. Uma mulher que fica falando mal de futebol o tempo inteiro pode estar cultivando um inimigo dentro de casa.

18. A que quer discutir a relação
A famosa DR é uma das grandes ciladas femininas. Os homens odeiam falar a todo momento sobre seus sentimentos. Se quer ir longe no seu relacionamento, discuta-o em conta-gotas.

19. As que estão sempre prontas para o casamento
Se você conheceu um homem e já começa a falar em festa de casamento, filhos e família, pode estar cavando sua solteirice eterna.

20. A auto-suficiente
Os homens são estranhos, ao mesmo tempo que não querem mulheres que precisam deles o tempo inteiro, ficam inseguros quando elas são completamente auto-suficientes. Vai entender?

21. A chantagista
Um dos tipinhos mais odiados. Gostam de se fazer de vítimas e fazem chantagens emocionais o tempo inteiro.

22. As que bancam as santinhas
Bancar a freira pode fazer com que você fique anos e anos sem desfrutar de um namorado.

23. As que fazem o homem de escravo
Eletricista, encanador, mensageiro, motorista e amante. Algumas mulheres esperam tudo isso de seus namorados e maridos. Eles, no entanto, não estão dispostos a exercer tantas funções na sua vida.

24. As que vivem de comparações
"Meu ex fazia isso". "Nós sempre jantávamos aqui". "Essa era a cor predileta de fulaninho". Fazer comparações entre o atual e o ex não vai agradar nem o pouco quem ocupa seu coração no momento.

25. As que perguntam: com quantas você já ficou?
Há mulheres que precisam saber com quantas mulheres seu namorado já ficou. Quem foi a melhor. Qual beijava melhor. Deixe disso, essas perguntas só expressam a sua insegurança.

sexta-feira, 29 de junho de 2007

EPÍLOGO



Dezenove anos depois...
O outono parecia ter chegado de repente naquele ano. A manhã do primeiro de Setembro estava dourada como uma maçã. E enquanto a pequena família vinha andando, os escapes dos carros e a respiração dos pedestres circulavam como teias de aranha no ar frio. Duas grandes gaiolas balançavam no topo do carrinho que os pais empurravam, as corujas que estavam dentro chiavam indignadas, e uma garotinha com o cabelo vermelho ia andando atrás dos irmãos segurando o braço de seu pai.
- Não vai demorar até que você vá também- disse Harry à ela.
- Dois anos – choramingou Lílian – eu quero ir agora!
As pessoas na estação olhavam as corujas com curiosidade a medida que a família fazia seu caminho para a plataforma 9 ¾. A voz de Alvo chegou aos ouvidos de Harry, seus filhos retomaram a discussão que havia começado no carro.
- Eu não! Eu não vou para a Sonserina!
- James, dê um tempo – disse Gina
- Eu só disse que ele poderia ir – disse James, dando um risinho para seu irmão – Não há problema com isso. Ele poderia ficar na Sonserina”
Mas James percebeu o olhar da sua mãe e fez silêncio. Os cinco Potters se aproximaram da barreira. James olhou por cima de seu ombro para o irmão mais novo, pegou o carrinho de sua mãe e correu. Um momento depois, desapareceu.
- Vocês me escreverão, não é? – Alvo perguntou aos seus pais.
- Todo dia se você quiser – disse Gina.
- Todo dia não – disse Alvo rapidamente – James disse que as pessoas só recebem cartas de casa uma vez no mês.
- Escrevemos para James três vezes na semana ano passado. – disse Gina.
- E você não deve acreditar em tudo que ele fala sobre Hogwarts – Harry acrescentou – Seu irmão gosta de brincadeiras.
Lado a lado eles empurraram o segundo carrinho. Quando se aproximaram da barreira, Alvo hesitou, mas não houve colisão. Ao invés disso, a família emergiu na plataforma 9 ¾ que estava coberta em fumaça branca que saía do Expresso de Hogwarts. Figuras andavam na fumaça, na qual James já havia desaparecido.
- Onde estão eles – perguntou Alvo enquanto via as formas escuras passarem pela fumaça.
- Nós os encontraremos – disse Gina.
Mas o vapor estava denso e era difícil ver o rosto de qualquer pessoa. Sem os seus donos serem vistos, as vozes pareciam bem altas. Harry achou ter ouvido Percy discursando sobre a regulamentação das vassouras, e ficou agradecido dele não parar para dar um alô...
- Acho que são eles, Al – Disse Gina de repente.
m grupo de quatro pessoas emergiu da fumaça, esperando de pé ao lado do último vagão. Seus rostos só ficaram visíveis quando Harry, Gina, Lilían e Alvo ficaram bem de frente para eles.
- Oi – disse Alvo parecendo bem aliviado
Rose, que já estava usando suas novas vestes de Hogwarts, riu para ele.
- Estacionou direito, então? – Ron perguntou a Harry – Eu estacionei. Hermione não acreditou que eu havia passado no teste de direção dos trouxas. Ela achou que eu tive que confundir o examinador.
- Eu não – disse Hermione – Eu tenho fé total em você.
- Só pra esclarecer, eu o confundi – Ron murmurou para Harry, enquanto eles colocavam a mala e a coruja de Alvo no trem – Eu só esqueci de olhar no retrovisor, e vamos ser honestos, só precisa usar um feitiço super-sensorial para isso.
De volta à plataforma, eles encontraram Lílian e Hugo, o irmão mais novo de Rose, tendo uma discussão animada sobre qual casa eles iriam ficar quando finalmente fossem para Hogwarts.
- Se você não ficar na Grifinória, vamos deserdá-lo – disse Rony - mas sem pressão.
-Rony!
Lílian e Hugo riram, mas Rose e Alvo pareceram sérios.
- Ele não quis dizer isso – disseram Hermione e Gina, mas Ron não estava mais prestando atenção. Seguindo o olhar de Harry eles olharam mais a frente em um ponto que a fumaça havia se esvaído e viram três pessoas .
- Veja só quem é.
Draco Malfoy estava parado com sua esposa e seu filho, um casaco abotoado até seu pescoço. Seu cabelo recuava um pouco, o que acentuava seu queixo fino.
O filho dele parecia com Draco, assim como Alvo parecia com Harry. Draco viu Harry, Ron, Hermione e Gina olhando para ele, acenou com a cabeça rapidamente e foi embora.
Então esse é o escorpiãozinho – disse Ron – Bata ele em todos os testes, Rosie. Graças a Deus que você herdou o cérebro da sua mãe.
- Ron, pelo amor de Deus – disse Hermione, um pouco brava e um pouco sorrindo – não tente colocá-los uns contra um outros antes mesmo da escola começar.
- Você está certa, sinto muito – mas incapaz de se segurar ele acrescentou – Não seja amigável com ele também, Rosie. Vovô Weasley nunca a perdoaria se se casasse com um sangue-puro.
- Hei!
James apareceu. Já havia se livrado de seu malão, sua gaiola e seu carrinho. E parecia que já tinha novidades para contar.
- Teddy está ali – disse ele apontando por cima de seu ombro para a fumaça. Acabei de vê-lo e adivinhe o que ele está fazendo? Flertando com Vitória.
Ele encarou os adultos, desapontado pela reação deles.
- Nosso Teddy! Teddy Lupin! Flertando com nossa vitória ! Nossa prima! E eu perguntei a Teddy o que ele estava fazendo –
- Você os interrompeu? Disse Gina – Você é igualzinho ao Ron.
- E ele disse que tinha vindo para vê-la ir! E depois me mandou ir embora. Ele está flertando com ela- repetiu James como se ninguém tivesse entendido antes.
- Oh, seria maravilhoso se eles se casassem – murmurou Lílian sarcasticamente. Teddy finalmente faria parte da família.
- Ele já aparece pra jantar mais ou menos quatro vezes por semana – disse Harry – Porque nós não simplesmente o convidamos para viver conosco e acabamos com isso?
- Sim! – disse James entusiasmado – Eu não me importo de dividir meu quarto com o Al – Teddy pode ficar no meu quarto!
- Não – disse Harry firmemente – Você e Al só irão dividir um quarto quando eu quiser que a casa seja demolida.
Ele checou o velho relógio que havia sido de Fabian Prewett.
- Já são quase onze horas. É melhor vocês subirem a bordo.
- Não se esqueça de mandar nosso amor a Neville! – Gina disse a James enquanto o abraçava.
- Mãe! Eu não posso mandar “amor” a um professor!
- Mas você conhece Neville --
James rolou os olhos.
- Fora da escola, sim. Mas na escola ele é o Professor Longbotton, não é? Eu não posso entrar na sala de Herbologia e e lhe acariciar. . . .
Balançando a cabeça por causa da bobagem de sua mãe, ele direcionou seus sentimentos a Alvo Dumbledore.
- Te vejo mais tarde, Al. Cuidado com os testrálios.
- Eu pensei que eles fossem invisíveis! Você disse que eles são invisíveis!
Mas James apenas riu, permitiu que sua mãe o beijasse, deu um abraço em seu pai e entrou rapidamente no trem. Eles o viram acenar e depois andar pelo corredor procurando seus amigos.
- Não precisa se preocupar com os testrálios. – Harry disse a Alvo – Eles são criaturas gentis, não há nada de assustador neles. De qualquer modo, você não irá para a escola nas carruagens, você irá nos barcos.
Gina deu uma beijo de adeus em Alvo.
- Nos vemos no Natal.
- Adeus, Al- disse Harry enquanto seu filho o abraçava. – Não esqueça do chá com o Hagrid na sexta. Não mexa com Pirraça. Não duele com ninguém até aprender como. E não deixe James o aborrecer.
- E se eu for para a Sonserina?
Ele murmurou somente para seu pai e Harry sabia que somente o momento da partida poderia ter forçado Alvo a revelar o quão grande e sincero seu medo era.
Harry baixou sua cabeça até que ficasse no mesmo nível da de Alvo. Das três crianças de Harry, somente Alvo havia herdado os olhos de Lílian.
- Alvo Severo – disse Harry baixinho para que ninguém exceto Gina pudesse ouvi-lo, e ela fingiu que estava se despedindo de Rose. - Você tem o nome de dois diretores de Hogwarts. Um deles era da Sonserina, e talvez um dos homens mais corajosos que eu já conheci.
- Mas se eu for...
- A casa de sonserina terá ganhado um aluno excelente, não é? Isso não importa pra nós, Al. Mas se importa pra você, você será capaz de escolher Grifinória ao invés de Sonserina. O Chapéu Seletor leva em conta sua escolha.
- Verdade?
- Comigo foi assim.
Ele ainda não havia contado aquilo a nenhum de seus filhos, e ele viu o espanto no rosto de Alvo quando o disse. Mas como as portas estavam sendo fechadas ao longo do trem vermelho e as silhuetas borradas de pais dando beijos em seus filhos e lembretes de última hora, Alvo pulou no vagão e Gina fechou a porta atrás dele. Estudantes olhavam das janelas próximas deles. Um grande número de rostos, de dentro e fora do trem, estavam viradas para Harry.
- Por que eles todos estão olhando? – Perguntou Alvo, enquanto ele e Rose se viraram para olhar os outros estudantes.
- Não se preocupe com isso – Disse Rony – Sou eu, eu sou extremamente famoso!
Alvo, Rose, Hugo e Lílian riram. O trem começou a se mover, e Harry andou ao seu lado, olhando o rosto fino de seu filho, já coberto de animação. Harry continuou sorrindo e acenando, mesmo que fosse por pouco tempo, vendo seu filho se afastar...
O último rastro de fumaça evaporou no ar do outono. O trem fez uma curva. A mão de Harry ainda estava levantada em adeus.
- Ele vai ficar bem - murmurou Gina.
Enquanto Harry a olhava, ele baixou sua mão e tocou a cicatriz em sua testa.
- Eu sei que vai.
A cicatriz não doía há dezenove anos. Tudo estava bem.

CRÉDITOS: Geeal

CAPÍTULO 36 - O ERRO NO PLANO



Ele estava com a cara no chão novamente. O cheiro da floresta preencheu suas narinas. Ele podia sentir o solo duro e frio sob sua bochecha, e a dobradiça de seus óculos qual foi batido lateralmente pela queda . Cada centímetro de seu corpo doía e o lugar onde a Maldição Mortal tinha batido nele doía como a batida de uma barra de ferro. Ele não se mexeu, permaneceu exatamente onde ele tinha caído, com seu braço esquerdo dobrado em um ângulo estranho e sua boca formando brecha. Ele tinha esperado ouvir ânimo de triunfo e jubilação em sua morte, mas em vez apressou pegadas, sussurros, e sussurros solícitos preencheram o ar.
" Meu Lorde.. Meu Lorde.."
Foi a voz de Bellatrix, e ela falou como para um amante. Harry não ousou abrir seus olhos, mas permitiu seus outros sentidos explorar seu estado. Ele soube que sua varinha ainda estava alojada sob sua capa porque ele podia sentir entre seu tórax e o solo. Um leve amortecimento na área de seu estômago disse a ele que a Capa de Invisibilidade estava também ali.
" Meu Lorde.."
" Cale a boca’ disse Voldemort.
Mais pegadas. Várias pessoas estavam retrocedendo da mesma marca. Desesperado ver o que estava acontecendo e por que, Harry abriu seus olhos apenas alguns milímetros. Voldemort pareceu rumar para seus pés. Vários Comensais da Morte estavam indo para longe dele, retornando para a multidão . Bellatrix só permaneceu atrás, ajoelhando ao lado de Voldemort.
Harry fechou seus olhos novamente e considerou que ele tinha o visto. Os Comensais da Morte foram atraídos como metal ao redor Voldemort, que pareia caído para o solo. Alguma coisa tinha acontecido quando ele lançou a Maldição Mortal. Teria Voldemort também desmoronado? Parecia isso. Os dois ficaram inconscientes e ambos tinham voltado..
" Meu Lorde, deixe-me.."
" Eu não preciso de ajuda" Disse Voldemort friamente, embora Harry não pudesse ver, imaginou a cena em sua mente, ouviu Bellatrix oferecer ajuda "O menino... Ele está morto?"
Havia um silêncio completo na clareira. Ninguém se aproximou de Harry, mas ele sentiu seus olhares concentrados; pareciam pressioná-lo mais ainda no chão, e ele sentiu um terrível dedo cutucando-o com toda a força.
" Você" - disse Voldemort - e ouve um estrondo e um pequeno gemido de dor. "Examine ele. Diga-me se ele está mesmo morto".
Harry não soube quem tinha sido mandado para verificá-lo. Ele poderia somente esperar lá, com seu coração batendo traiçoeiramente, e esperar para ser examinado, mas ao mesmo tempo nada, uma pequena esperança que ele tinha, que Voldemort estava cauteloso de se aproximar dele, que Voldemort suspeitava que nem tudo tinha sido conforme o planejado...
Mãos, mais macias do que ele tinha imaginado, tocou o rosto de Harry, e sentiu seu coração. Ele podia ouvir a mulher respirando,
Ela batendo para confirmar a morte contra suas costelas.
" Draco está vivo ? Ele está no castelo?"
O sussurro apenas foi audível, seus lábios estiveram a uma polegada de suas orelhas, sua cabeça dobrou tão baixo que seu cabelo longo protegeu sua face dos espectadores.
" Sim", ele respirou em resposta.
Ele sentiu a mão em seu contrato do tórax: Suas unhas o perfuraram. Então foi retirado. Ela tinha olhado para cima.
" Ele está morto!" Narcissa Malfoy disse aos observadores.
E agora eles gritaram gritaram em triunfo e pularam sobre seus pés, e através de suas pálpebras, Harry viu estouros vermelhos e prata acenderem no ar em comemoração.
Com seu fingimento de morte, ele deitado no solo percebeu que o ato de Narcisa era o único caminho para ser permitida sua entrada em Hogwarts, e achar seu filho. Ela não se importava mais se Voldemort havia vencido.
" Vocês vêem?" Gritou Voldemort sobre o tumulto. "Harry Potter está morto pelas minhas mãos, e nenhum homem vivo pode me ameaçar agora!
“ Observem! Crucio!"
Harry tendo esperado, soube que o seu corpo não seria permitido remanescer imaculado em cima do chão da floresta; deve ser sujeitado a humilhações para provar a vitória de Voldemort. Ele foi levantado no ar, e usou sua determinação para ficar frouxo, contudo a dor que esperou não veio.
Seu corpo foi jogado uma vez, duas vezes, três vezes no ar. Seus óculos voaram e sentiu sua varinha deslizar um pouco abaixo de suas vestes, mas ele manteve a si mesmo flexível e morto, e quando caiu na terra por uma última vez, a clareira ecoou com zombaria e gritos do Laughter.
“ Agora,” disse Voldemort, “nós vamos ao castelo, e mostraremos o que aconteceu com seu herói. Quem deve arrastar o corpo? Não. Espere!”
Havia um ataque fresco do Laughter, e após alguns momentos Harry sentiu a terra que treme abaixo dele.
“ Você carrega-o,” Voldemort disse. “Será agradável e visível em seus braços, não? Carregar seu pequeno amigo, Hagrid. E os óculos - coloque os óculos – ele deve ficar reconhecível.”
Alguém colocou os óculos de Harry para trás em seu rosto com força deliberada, mas as mãos enormes que o levantaram no ar eram excessivamente delicadas. Harry poderia sentir os braços de Hagrid que tremiam com a força de seu choro alto; os rasgos grandes espirraram para baixo em cima dele como Harry embalado Hagrid em seus braços, e Harry não ousou, pelo movimento ou a palavra, uma declaração a Hagrid que tudo não estava, contudo, perdido.
“ Mexa-se!” disse Voldemort, e Hagrid tropeçou para a frente, forçando seu caminho através das árvores, através da floresta. Galhos agarraram no cabelo e nas vestes de Harry, mas ficou quieto, sua boca um pouco aberta, seus olhos fechados, e na escuridão, quando os Comensais da Morte estavam em torno deles, e quando Hagrid chorava as cegas, ninguém viu uma batida do pulso na garganta exposta de Harry Potter… Os dois gigantes moviam-se longitudinalmente atrás dos Comensais da Morte; Harry poderia ouvir árvores quebrando e caindo enquanto passaram; fizeram tanto barulho que os pássaros emitiram um som agudo no céu, e mesmo a zombaria dos Comensais da Morte foi minimizada. A procissão vitoriosa marchou sobre a terra aberta, e após um tempo Harry poderia dizer, pelo diminuir da escuridão através de seus pálpebras fechadas, que as árvores estavam começando a diluir.
“ BANE!”
O grito inesperado de Hagrid, quase forçou Harry a abrir os olhos "felizes agora, vocês que não lutaram, seus centauros covardes" Vocês estão felizes que Harry Potter esteja morto?”
Hagrid não conseguiu continuar, lágrimas suas caíram. Harry viu muitos centauros prestarem atenção na procissão passar; Ele viu os Comensais da Morte insultarem os centauros. Um pouco atrasado, Harry
ficou aliviado, pelo refrescar do ar, tinham alcançado a borda da floresta.
“ Pare!”
Harry pensou que Hagrid deve ter sido forçado a obedecer o comando de Voldemort, porque balançou um pouco. E agora um frio estabeleceu-se sobre eles, e Harry ouviram a respiração dos dementadores que patrulharam as outras árvores. Eles não o afetariam agora. O fato de ele ter sobrevivido queimava dentro dele, um talismã contra eles, como se o patrono de seu pai continuasse guardando seu coração.
Alguém passou perto de Harry, e ele soube que era Voldemort, porque o mesmo tinha falado um momento atrás, sua voz mágica se ampliou de modo que ela avolumou-se através da terra, um barulho sobre o tímpano de Harry.
" Harry Potter está morto. Ele foi assassinado, foi até mim, numa tentativa de salvar a sí próprio quando vocês dispuseram de suas vidas para salvar a dele. Nós trazemos-lhe seu corpo como a prova que seu herói se foi. A batalha foi ganha. Vocês perderam a metade de seus lutadores. Meus Comensais da Morte estão em maior número , e o “menino que sobreviveu” está acabado. Não deve haver mais guerra. Qualquer um que continuar a resistir, homem, mulher ou criança, será massacrado, como cada membro de sua família. Saiam do castelo agora, ajoelhem-se diante de mim, e vocês serão poupados. Seus pais e crianças, seus irmãos e as irmãs viverão e serão perdoados, e você juntar-se-á a mim no mundo novo que nós construiremos juntos.” Havia um silêncio nas terras e do castelo. Voldemort tão perto dele, que Harry não ousou abrir seus olhos outra vez.
" Venha" disse Voldemort e Harry ouviu ele se movendo, Hagrid foi forçado a seguir. Agora Harry abriu seus olhos um pouco, e viu Voldemort na frente deles, com a cobra Nagini em volta de seus ombros, agora livre de sua cela encantada. Mas Harry não teve possibilidade de pegar a varinha dentro das suas roupas sem ser percebido pelos comensais, que marchavam em cada lado seu através da lenta escuridão iluminada.
" Harry," sussurrou Hagrid. "Oh, Harry... Harry...”
Harry fechou seus olhos firmemente outra vez. Soube que se aproximavam do castelo e forçou sua audição para distinguir, acima das vozes dos comensais da morte e de seus passos vagando, eles viram que havia sinal de vida dentro do castelo.
" Pare."
Os comensais não tinham idéia do que era isso. Harry ouviu eles fazendo uma barreira em frente as portas principais da escola. Ele podia ver, mesmo como suas pálpebras fechadas, uma coisa que parecia uma luz entre ele e o hall. Ele esperou. A qualquer momento, as pessoas que tentaram morrer veriam ele, aparentemente morto, nos braços de Hagrid.
“ NÃO.!”
O grito era o mais terrível, porque ele jamais sonhou que a professora McGonagall poderia fazer tal som. Ouviu umas outras mulheres que riam próximo, e soube que Bellatrix gloriou no desespero de McGonagall. Espiou de novo por um momento e viu a porta de entrada entupida de gente, enquanto sobreviventes da batalha iam para um campo de visão melhor pra encarar seus inimigos e viam a verdade da morte de Harry com seus olhos. Ele viu Voldemort um pouco a frente, segurando a cabeça de Nagini com um único dedo branco. Ele fechou seus olhos de novo..
“ Não.!”
“ Harry! HARRY!"
A voz de Ron, Hermione e Gina eram piores que as de McGonagall; Harry queria nada mais do que chamar por eles, enquanto ele jazia quieto, e seus gritos agiam como um gatilho; os sobreviventes se revoltaram e gritaram também, xingando os comensais, até..
- “SILÊNCIO!” gritou Voldemort, houve um estrondo e um flash de luz brilhante, o silêncio era absoluto.
“ Pare! Desça ele, Hagrid, em meus pés, onde ele pertence!“
Harry sentiu que ele mesmo se abaixou na grama.
" Vocês vêem?” gritou Voldemort, Harry sentiu-se arremessado para trás e para frente do lugar onde estava.
" Harry Potter está morto! Compreenderam agora? Não era nada, sempre, mas um menino que queria que os outros se sacrificassem por ele!“
“ Ele acertou você!” gritou Ron, e o encanto quebrou, e os defensores de Hogwarts estavam gritando outra vez, mais o estrondo poderoso extinguiu suas vozes mais uma vez.
“ Ele foi morto tentando fugir furtivamente dos terrenos do Castelo,” disse Voldemort, e havia um tom de mentira em sua voz. “Morto tentando salvar a si mesmo“
Mas Voldemort interrompeu: Harry ouviu uma briga e um grito, então um outro estrondo, um flash da luz, e grunhido da dor; abriu seus olhos ligeiramente.
Alguém havia surgido da multidão e estava indo em direção a Voldemort. Harry viu a figura cair no chão. Desarmado, Voldemort jogou a varinha do oponente do lado e riu.
“ E quem é este?”, disse com sua voz de serpente. “Quem se ofereceu para demonstrar o que acontece àqueles que continuam a lutar quando a batalha já está perdida?”.
Bellatrix deu um risinho.
“É Neville Longbottom, meu Lorde! O menino que tem dado tantos problemas aos Carrows! O filho do Aurors, lembra-se?”
" Ah, sim, eu me lembro", disse Voldemort, olhando para Neville que se levantava, desarmado e desprotegido, entre os sobreviventes e os Comensais da Morte. "Mas você é um sangue-puro, não é menino valente?” Voldemort perguntou a Neville.
" E se eu for?", disse Neville ruidosamente.
" Você mostra espírito e coragem, você vem de família nobre. Você será muito valioso sendo um Comensal da Morte. Nós precisamos de pessoas como você, Neville Longbottom.”
“ Eu me juntarei a você quando o inferno se congelar”, disse Neville. “Armada de Dumbledore!”, ele gritou, e houve uma aclamação em resposta da multidão cujos Encantamentos do Silêncio de Voldemort pareciam impossíveis de conter.
“ Muito bem”, disse Voldemort, e Harry sentiu mais periculosidade em sua voz do que em qualquer outra maldição mais poderosa. “Se esta é sua escolha, Longbottom, nós voltaremos ao plano original. Em sua cabeça”, disse quietamente, “seja ele.”
Ainda prestando atenção através de seus cílios, Harry viu Voldemort balançar sua varinha. Segundos depois, uma janela do castelo foi quebrada e algo como um pássaro desfigurado voou através da penumbra, aterrissando na mão de Voldemort. Ele agitou o objeto coberto de mofo por sua extremidade pontiaguda, vazia e áspera: era o chapéu seletor.
“ Não haverá mais seleção em Hogwarts”, disse Voldemort, “não haverá mais casas. O emblema, o Escudo e as cores serão as de meu nobre ancestral, Salazar Sonserina, será suficiente para todos. Não é , Neville Longbottom?”.
Ele apontou sua varinha para Neville, que ficou rígido, e então forçou o chapéu na cabeça de Neville, de modo que deslizasse para baixo de seus olhos.
Havia uns movimentos da multidão prestando atenção na frente do castelo e, como se fossem um, todos os Comensais da Morte levantaram suas varinhas, prendendo os lutadores de Hogwarts na baía.
“ Agora Neville irá demonstrar o que acontece a qualquer um que for tolo o suficiente para se opor a mim”, disse Voldemort e, com um agito na varinha, colocou o Chapéu Seletor em chamas.
Gritos vieram da multidão. Neville estava em chamas, incapaz de se mexer. Harry só conseguia pensar em uma coisa: ele deveria agir....
Então muitas coisas aconteceram ao mesmo tempo.
Grope berrou e foi respondido pelos gigantes de Voldemort. Correram até ele como se fosse um terremoto. Harry aproveitou a deixa e puxou sua capa da invisibilidade.
Em um único movimento, Neville retirou a Maldição que havia sobre ele. O fogo que havia sobre ele caiu no chão e desenhou alguma coisa dourada no chão, com um brilho.
O golpe da lâmina de prata não podia ser ouvido sobre o rugido da multidão próxima ou dos sons dos gigantes confrontando ou dos casco dos centauros, no entanto, ele parecia estar em cada olho. Como único recurso, Neville cortou a cabeça da grande cobra, a qual girou altamente no ar, brilhando na luz que inundava o salão de entrada , e a boca de Voldemort estava aberta em um grito do fúria que ninguém poderia ouvir, e o corpo da serpente bateu à terra em seus pés.
Escondido embaixo da capa de invisibilidade, Harry lançou um feitiço protetor no meio entre Neville e Voldemort antes que este levantasse sua marca para a luta dos gigantes. O grito de Hagrid veio antes de tudo.
" HARRY!", Hagrid gritou. "HARRY – AONDE ESTÁ HARRY?"
O caos dominava. O carregamento de centauros dispersava os Comensais da Morte, e todos estavam sentido os fortes passos dos gigantes, cada vez mais próximos, trovejando contra os reforços que chegavam de algum lugar; Harry viu grandes criaturas aladas planando sobre as cabeças dos gigantes de Voldemort, testrálios e Bicuço, o Hipogrifo, arranhando seus olhos enquanto Grope esmurrava e socava eles. E agora os bruxos, defensores de Hogwarts e Comensais da Morte foram forçados a entrarem no castelo. Harry estava atirando feitiços e maldições em qualquer Comensal da Morte que ele podia ver, e eles, machucados, não sabiam o que o quem os acertara, e seus corpos eram atropelados pela multidão em fuga. Ainda escondido sob a Capa de Invisibilidade, Harry adentrou o Hall de Entrada: Estava procurando por Voldemort e viu ele do outro lado da sala, disparando feitiços de sua varinha enquanto voltava para o Grande Salão, continuando a gritar instruções para seus seguidores, enquanto mandava maldições para todos os lados; Harry jogou mais Feitiços Escudo, e Voldemort era sua provável vítima. Simas Finnigan e Anna Abbott, encontraram-se perto dele no Grande Salão, onde entraram na luta já formada dentro dele.
Agora havia mais pessoas na luta, e Harry viu Charlie Weasley alcançando Horácio Slughorn, que ainda vestia seus pijamas esmeralda. Parecia que as famílias e os amigos de todo aluno de Hogwarts que haviam ficado para lutar junto dos moradores de Hogsmeade e dos outros estavam ali. Os centauros Bane, Ronan e Magorian entraram com um estouro no Hall com grande barulho de seus cascos, enquanto atrás de Harry a porta que levava para as cozinhas eram explodidas.
Os elfos domésticos de Hogwarts entraram em abundância no Hall de Entrada, gritando e balançando esculpidas facas e cutelos, e em seu comando, com o medalhão de Régulus Black balançando em seu peito, Monstro. Sua voz de sapo sempre audível sempre: "Lutem! Lutem! Lutem pelo meu Mestre, defensor dos elfos domésticos! Lutem contra o Lorde das Trevas, em nome do corajoso Régulus! Lutem!"
Eles estavam no calço dos Comensais da Morte que tinham suas pequenas faces lívidas de maldade, e aonde quer que Harry olhasse, Comensais da Morte estavam caindo pelo quantidade em que eles estavam, submetidos por feitiços, andando com dificuldade devido as feridas, apunhalados nas pernas por duendes, ou então simplesmente tentando escapar, mas foram engolidos pela aproximação da multidão.
Mas isso não havia acabado ainda: Harry apressou-se entre os combatentes, passando pelos prisioneiros aturdidos, e entrou no salão principal.
Voldemort estava no centro da batalha, e ele estava evidentemente destruindo todo o interior ao seu alcance. Harry não poderia acertar um feitiço certeiro nele, mas poderia lutar a sua maneira, uma vez que continuava invisível, e o Salão Principal parecia cada vez mais e mais cheio como se todos que pudessem andar tivessem sido forçados para dentro.
Harry viu Yaxley sendo surrado no chão por Geoge e Lino Jordam, viu Dolohov cair com um grito pelas mãos do Flitwick, viu o carrasco Macnair ser jogado através do salão por Hagrid, bater na parede oposta, e deslizar inconsciente rumo ao chão. Viu Rony e Neville trazerem Fenrir Greyback a baixo. Aberforth atacando Rookwood, Arthur e Percy derrotando Thicknesse, e Lucius e Narcisa Malfoy, correndo através do salão, nem ao menos atentos a batalha, gritando por seu filho.
Voldemort estava agora duelando com McGonagall, Slughorn e Kingsley juntos, e havia um ódio frio em seus rostos quando eles moveram e se mergulharam em volta dele, incapazes de acabar com ele--
Bellatrix continuava lutando também, cinqüenta jardas longe de Voldemort, e como seu mestre duelava com três de uma vez: Hermione, Gina e Luna, todas elas dando o seu máximo, mas Bellatrix se esforçava como elas, e a atenção de Harry foi desviada por uma maldição da morte que passou tão próximo de Gina que a errou por um dedo—
Harry mudou seu curso, indo de encontro a Bellatrix assim como Voldemort, mas antes que ele pudesse dar alguns passos ele sentiu algo passando a sua lateral.
" A MINHA FILHA NÃO, SUA VACA!"
A Sra. Weasley jogou fora seu casaco enquanto corria, deixando os braços livres, Bellatrix deu um giro, rindo estridentemente ao ver a nova desafiante.
" FIQUEM FORA DO MEU CAMINHO" A Sra. Weasley berrou para as três garotas, e com um simples balançar de varinha ela começou a duelar. Harry observava com seu terror aumentando enquanto a varinha de Molly torceu e reluziu, e o sorriso de Bellatrix Lestrange hesitou e transformou-se em um ranger de dentes. Os jatos de luz voavam de ambas varinhas, o chão em volta dos pés das bruxas rachou; as duas estavam duelando para matar.
" Não!" A Sra. Weasley gritou para alguns estudantes que pareciam vir em sua ajuda. "Se afastem! Se afastem! Ela é minha!"
Centenas de pessoas estavam próximas as paredes, observando as duas lutas, Voldemort com seus três oponentes, e Bellatrix e Molly, e Harry continuava parado, invisível, entre as duas batalhas, querendo atacar e ao mesmo tempo proteger, incapaz de ter certeza de que não acertaria um inocente.
" O que acontecerá com seus filhos quando eu tiver te matado?" provocou Bellatrix, tão irada quanto seu mestre, saltando como se os feitiços de Molly estivessem dançando em torno dela. "Quando mamãe tiver ido embora da mesma forma que Fred?"
" Você -- nunca -- mais -- irá -- tocar -- nossos -- filhos -- novamente!" A Sra. Weasley gritou.
Bellatrix gargalhou da mesma forma como quando seu primo Sirius havia tombado através do véu, e surpreendentemente Harry sabia o que iria acontecer antes que acontecesse.
O feitiço de Molly passou por debaixo do braço de Bellatrix e a acertou em cheio no peito, exatamente sobre seu coração.
O sorriso zombeteiro de Bellatrix congelou, seus olhos pareceram esbugalhar: Em um pequeno espaço de tempo que ela soube o que havia acontecido, e então ela tombou no chão, e a multidão de pessoas assistindo rugiu, e Voldemort gritou.
Harry sentiu como se tudo tivesse girado: ele viu McGonagal, Kingsley e Slughorn explodindo para trás, caindo no ar, e a fúria de Voldemort estava no seu auge, explodindo com a força de uma bomba, Voldemort ergueu sua varinha na direção de Molly Weasley.
" Protego!" Harry rugiu, e o feitiço protetor se expandiu no meio do salão, Voldemort olhou fixamente para a fonte do feitiço quando Harry finalmente retirou a capa de invisibilidade.
O grito de choque, de prazer, os gritos de todos:"Harry!!ELE ESTÁ VIVO!" eram imensos. A multidão estava com medo, e o silencio caiu bruta e completamente, enquanto Voldemort e Harry olhavam um para o outro, e começaram, no mesmo momento, a circular um ao outro.
" Eu não quero que mais ninguém me ajude," Harry disse em voz alta, e no silencio total sua voz foi levada como o barulho de tambores." Tem que ser desse jeito. Tem que ser eu."
Voldemort assobiou.
" Potter não quer dizer isso," ele disse, seus olhos vermelhos estavam bem abertos."É assim que isso funciona, não é mesmo? Quem você vai usar como escudo hoje, Potter?"
" Ninguém," disse Harry de forma simples."Não existem mais Horcruxes. É apenas você e eu. Nenhum pode viver enquanto o outro sobreviver, e um de nós está prestes a ir embora para sempre..."
" um de nós?"zombou Voldemort, e todo o seu corpo estava tento e seus olhos vermelhos encarando, a cobra estava para atacar. "Você acha que será você, não é mesmo. o menino que sobreviveu por acidente, e porque Dumbledore estava puxando suas cordinhas?"
" Acidente, foi quando, minha mãe morreu para me salvar?" perguntou Harry. Ainda haviam sombras se movimentando, os dois, em um perfeito circulo, mantendo a mesma distancia um do outro, e para Harry não existia nenhum rosto a não ser o de Voldemort. 'Acidente, quando eu decidi lutar no cemitério? Acidentalmente, que eu não me defendi essa noite, e ainda sobrevivi, e voltei para lutar novamente?"
" Acidentes!" gritou Voldemort, mas ainda sim ele não acertou, e a multidão estava paralisada como se estivessem petrificados, os dos cem pessoas que haviam na Hall, ninguém parecia respirar a não ser os dois."Acidente e chance e o fato que você se encolheu e choramingou atrás de grandes homens e mulheres, e me permitiu que matasse você!"
" Você não irá matar mais ninguém está noite," disse Harry enquanto eles circulavam, e se encaravam um nos olhos do outro, verde no vermelho."Você não será capaz de matar mais ninguem novamente. Você não entende?Eu estava pronto pra morrer, pra te impedir de machucar essas pessoas-"
" Mas você não o fez!"
-Eu penso que sim e foi o que fiz. Fiz o que minha mãe fez. Eles estão protegidos de você. Não notou que nenhum de seus feitiços acertou eles? Você não pode torturá-los. Você não aprende com os seus erros, Riddle, Aprendeu?
-Você me desafia?
-Sim eu te desafio - disse Harry. - Eu sei de coisas que você não sabe, Tom Riddle. Eu sei montes de coisas que você não sabe!
-Quer ouvir mais, antes de cometer outro grande erro?
Voldemort não falou mas, andou em círculos, e Harry sabia que ele estava temporariamente na mesmice de sempre, preso a menor possibilidade que Harry tinha em saber um segredo final...
-É o amor de novo? - disse Voldemort, sua cara de cobra zombando. - Solução favorita do Dumbledore, amor, o que pode vencer a morte, acho que o amor não parou sua falha na torre parecendo um boneco de cera? Amor, que não preveniu eu de matar sua mão sangue-ruim como uma pedra, Potter - e ninguém, parece que ama você o suficiente para entrar na frente do meu feitiço e parar meu feitiço. Então o que irá parar sua morte quando eu lançá-lo?
-Só uma coisa - disse Harry - e circulou junto ao outro, seguro por nada mais que pelo último segredo.
-Não será o amor que salvará você agora. - disse Voldemort - você deve acreditar que sabe magias que eu não sei, ou tem uma arma mais poderosa que a minha?
-Eu acredito em ambos - disse Harry, e ele viu um choque passar no rosto de cobra, pensando que ele deve ter se desajeitado, Voldemort voltou a si, e o som mais do que medo, insanidade e humor, isso ecou no Hall silencioso.
-Você acha que sabe mais magias do que eu? - ele disse. - Do que o Lorde Voldemort, que fez magias que Dumbledore nunca sonhou em fazer?
_ah ele sonhou com isso. - disse Harry - Mas ele sabia mais do que você, sabia o suficiente para não fazer o que você fez.
" Você quer dizer que ele era fraco!" gritou Voldemort. "Muito fraco para se atrever, muito fraco para pegar o que podia ter sido dele, o que será meu!"
" Não, ele era mais esperto que você," disse Harry, "um bruxo melhor, um homem melhor."
" Eu fui responsável pela morte de Alvo Dumbledore!" (não é assim que ele diz, mas é nesse sentido)
" Você pensou que fez isso," disse Harry, "mas você está enganado."
Pela primeira vez, a multidão se movimentou enquanto as cem pessoas envolta das paredes respiravam como um.
" Dumbledore está morto!" Voldemort hurrou as palavras para Harry ele está em tumulo de mármore nas terras desse castelo, eu vi, Potter, e ele não irá retornar!"
" Sim, Dumbledore está morto," disse Harry. "Snape pertencia a Dumbledore. De Dumbledore no momento em que você começou a caçar a minha mãe. E você nunca percebeu, porque era um a coisa que você não podia entender. Você nunca viu, Snape lançar um Patrono, viu, Riddle?
Voldemort não respondeu. Eles continuaram em circulo como lobos prestes a rasgar no meio um ao outro.
" O patrono de Snape era uma corça," disse Harry, "o mesmo que o da minha mãe, porque ele a amou por praticamente toda sua vida, desde que eles eram crianças. Você deveria ter percebido," ele disse enquanto ele via as narinas de Voldemort se alargarem, "ele pediu para você poupar a vida dela, não pediu?"
" Ele a desejava, isso era tudo,"zombou Voldemort, "mas quando ela se foi, ele concordou que haveria outra mulher, uma de Puro Sangue, digna dele -"
"É claro que ele lhe disse isso," disse Harry, " mas ele era o espião de Dumbledore desde o momento que você a ameaçou, e ele binha trabalhando contra você desde então!Dumbledore já estava morrendo quando Snape o matou!"
" Não importa!" gritou Voldemort, quem tinha ouvido todas as palavras com atenção, mas agora deixavam escapar uma gargalhada. "Não importa se Snape era meu ou de Dumbledore, ou que patéticos obstáculos eles tentaram colocar no meu caminho! Eu os esmaguei como esmaguei sua mãe, o suposto grande amor de Snape!Oh, mas tudo faz sentido, Potter, em jeitos que você não entenderia!
" Dumbledore estava tentando manter a varinha anciã longe de mim! Ele pretendia que Snape fosse o verdadeiro mestre da varinha!Mas eu a consegui antes que você, a pequena Varinha anciã, a varinha da morte, a varinha do Destino é verdadeiramente minha! O último plano de Dumbledore saiu errado, Harry Potter!"
" Sim, saiu." disse Harry. "Você está certo. Mas antes de você tentar me matar, eu aconselho você a penar sobre o que você fez... pense, e sinta algum remorso, Riddle..."
" O que é isso?"
De todas as coisas que Harry havia dito para ele, alem de qualquer revelação ou insulto, nada havia chocado Voldemort como isso. Harry viu suas pupilas se contraindo, viu a pele em volta dos seus olhos se esbranquiçassem
"É a sua ultima chance," disse Harry," é tudo que sobrou pra você... eu não vejo outra forma... seja um homem... tente... tente sentir algum remorso..."
" Você se atreve--?" disse Voldemort novamente.
" Sim eu me atrevo," disse Harry, "porque o ultimo plano de Dumbledore não saiu pela culatra de jeito não. Saiu pela culatra com você Riddle."
As mãos de Voldemort estavam tremendo com a varinha anciã, e Harry segurou Draco muito forte. O momento que ele sabia, estava a segundos de distancia.
" A varinha ainda não está funcionando direito pra você porque você assassinou a pessoa errada. Severus Snape nunca foi o verdadeiro meste da varinha anciã. Ele nunca derrotou Dumbledore."
" Ele matou--"
" Você não estava ouvindo? Snape nunca derrotou Dumbledore!A morte de Dumbledore foi planejada entre eles! Dumbledore pretendia morrer, vitorioso, como o ultimo verdadeiro mestre da varinha! Se tudo tivesse saído como ele havia planejado, o poder da varinha teria morrido com ele. porque ninguém nunca havia ganhado dele!"
-Mas aí Potter, Dumbledore era tão bom que me deu a varinha. - A voz de Voldemort saiu com um quê de malicia. - Eu roubei a varinha no tumulo do último mestre! Eu removi ela contra o desejo de seu mestre! Seu Poder é meu!.
-Você não ganhou poder, Riddle, Ganhou? Possuir a varinha não é o suficiente! Segurá-la, usá-la, isso realmente não te pertence. Não ouviu ao Olivaras? A varinha escolhe o bruxo... A varinha anciã reconheceu um novo mestre antes de Dumbledore morrer, alguém que nunca tocou nela. Um novo mestre removeu a varinha de Dumbledore contra seu desejo, não realizando assim o que ele fez, ou neste mundo a mais perigosa varinha foi totalmente fiel a ele!
O peito de Voldemort rosnou rapidamente, e Harry pode sentir a maldição vindo, sentindo dentro de si a varinha apontada para seu rosto.
-A verdadeiro Mestre da varinha anciã era Draco Malfoy.
-Um branco perpassou na face de Voldemort por um momento, mas passou.
-Mas o que isso importa? - ele disse mansamente. - Se você estiver certo, não faz diferença para você ou para mim. Você não tem a varinha de fênix a um tempo: Vamos duelar com habilidades apenas... e depois de eu te matar, passo para Draco Malfoy.
-Mas é tarde demais. - disse Harry. - Você perdeu sua chance. Eu peguei ele primeiro. Eu derrotei Draco semanas atrás. Eu tirei a varinha dele.
Harry puxou a varinha de unicórnio, e viu que os olhos de todo mundo no Hall estavam nela.
-Então tudo acaba aqui, não é? - disse Harry - A varinha que está em sua mão sabe que seu ultimo mestre foi desarmado? Porque se ela souber... Eu sou o novo mestre da varinha anciã.
Um brilho dourado passou subitamente no céu acima deles e aluz solar ia aparecendo próximo a janela, A luz pegou todas as faces ao mesmo tempo, e quando Voldemort era subitamente um borrão flamejante. Harry ouviu uma voz alta e então também gritou:
- Avada Kedavra!
- Expelliarmus!
A colisão pareceu um tiro de canhão, e as chamas douradas que saíram entre eles, na parte central do circulo que eles faziam, marcaram o ponto onde os feitiços se colidiram.
Harry viu o jato de luz verde de Voldemort bater no seu próprio feitiço, viu a varinha anciã voar alto, a escuridão sobre a luz solar, girando através do teto encantado como na cabeça de Nagini, girando pelo ar não mataria seu mestre, mas quem não tomasse posse total dela por último. E Harry, com sua enorme agilidade de apanhador, catou a varinha com sua mão livre e Voldemort caiu para trás, braços arqueados, as pupilas vermelhas rolaram para cima, Tom Riddle bateu no chão com um fim mundano, seu corpo espalhado e vazado, as mãos brancas vazias, sua aparência de cobra tinha saído de sua cara. Voldemort estava morto, morto por seu próprio ricochete de feitiço, e Harry ficou com as duas varinhas nas mãos, aonde abaixo jazia o corpo de seu inimigo.
Um tiritar de segundo de silencio, o choque momentâneo suspendeu-se: e ai o tumulto quebrou sobre Harry então os gritos, os berros, e os rugidos dos que assistiam encheram o ar. Uma nova luz solar ainda mais forte rompia da janela trovejando nela, e os primeiros a alcançarem ele foram Rony e Gina, e isso era, seus braços estavam agarrados nele, o incompreensível acontecia com ele. Aí Gina, Neville, e Luna estavam lá, e todos os Weasleys e o Hagrid. E Quim e McGonagall e Flitwick e Sprout, e Harry não podia ouvir uma palavra que qualquer um falava, não sabia quantas mãos estava nele, puxando ele, tentando pegar alguma parte dele, centenas delas apertando, todos determinados em tocar no Menino-Que-Sobreviveu, a razão veio então a tona.
O sol nasceu firmemente sobre Hogwarts, e o Grande Salão brilhava com vida e luz.
Harry era uma indispensável parte do aglomeração e emanação de festa na manhã, de pesar e celebração. Eles queriam ele lá com eles, o seu líder e símbolo, seu salvador e guia, e aquele que não havia dormido, aquele que havia ansiado por companhia de apenas alguns deles, parecia não pedir auxilio a ninguém. Ele precisava falar para os corajosos, batendo palamas,testemunhando suas lagrimas, recebendo seus obrigados, ouvindo as noticias que agora se espalhavam enquanto a manhã se estendia; aqueles que estavam sendo controlados com o Imperio foram libertados, e voltaram a si, os Comensais da Morte estavam fugindo ou sendo capturados, os inocentes que estavam em Azkaban estavam sendo libertados naquele mesmo instante, e Kingsley Shacklebolt havia sido nomeado temporariamente a ministro da magia.
Eles moveram o corpo de Voldemort e o deitaram numa câmera do Hall, longe dos corpos de Fred, Tonks, Lupin, Colin Creevey, e outros quinze que haviam morrido lutando com ele. McGonagall havia trocado as mesa das casas, ninguém estava sentado de acordo com suas casas mais: todos se misturaram, professores e alunos, fantasmas e parentes, centauros e meio-elfos e Firenze deitou se recuperando num canto, e Grope olhava por trás de janela quebrada, e as pessoas estavam arremessando comido em suas bocas que sorriam.
Depois de um tempo, exausto e exaurido, Harry estava sentado em um banco do lado de Luna.
" Eu quero alguma paz e silencia, se você está estiver aqui comigo," ela disse.
" Eu adoraria algum," ele respondeu
" Eu vou distraí-los" ela disse, "Use sua capa."
E antes que ele dissesse uma palavra ela gritou, "Ohh, olhem, um Blibbering Humdinger!” e apontou para janela. Todos que ouviram olharam ao redor, e Harry colocou a capa sobre ele , e levantou.
Agora ele poderia se mover no Salão sem interferências. Ele localizou Gina duas mesas a diante; ela estava sentada com a cabeça no ombro de sua mãe: Eles teriam tempo para conversar depois, hora e dias e talvez anos para poder conversar. Ele viu Neville, a espada de Gryffindor estava do lado do seu prato enquanto ele comia, cercado por um grupo de fervorosos admiradores. Enquanto ele andava ao longo do corredor entre as mesas, ele identificou os três Malfoys, abraçados juntos e amedrontados como se eles não devessem estar ali, mas ninguém estava prestando atenção neles. Em qualquer lugar que ele olhasse ele viu famílias reunidas, e finalmente, ele viu duas pessoas cuja companhia ele desejava mais q tudo.
" Sou eu" ele murmurou, encurvando-se entre eles. "Vocês viriam comigo?"
Eles se levantaram imediatamente, e juntos, ele, Rony e Hermione deixaram o Salão Principal. Faltavam grandes pedaços de mármore nas escadarias, parte da balaustrada tinha sumido, havia cascalho e manchas de sangue pela escada enquanto eles subiam.
Em algum lugar distante eles podiam ouvir Pirraça zumbir pelos corredores cantando uma canção de sua própria composição:
Nos conseguimos, nós vencemos eles, Potter é o cara,
E o péssimo Voldemort está morto, então vamos ter um pouco de diversão!
" Realmente passa um sentimento da tragédia que foi, não? disse Rony, empurrando uma porta para deixar Harry e Hermione passarem.
A felicidade viria, Harry pensou, mas no momento ele estava se arrastando d tão exausto, e a dor de ter perdido Fred e Lupin e Tonks perfurava-o como se fosse uma ferida física a cada passo. Grande parte dele se sentia estupendamente aliviado, e ansiando por dormir. Mas antes d td ele devia uma explicação a Rony e Hermione, q tinham estado com ele por tanto tempo, e mereciam a verdade. Detalhadamente ele contou o que havia visto na penseira e o que aconteceu na floresta, e eles não tinham nem começado a expressar seu choque e perplexidade, quando chegaram no último degrau, embora nenhum deles tivesse mencionado o destino.
Da última vez que ele a tinha visto, a Gárgula do escritório do diretor, ela tinha sofrido uma pancada de lado, estava torta, parecendo que tinha apanhado e Harry quis saber se poderia descobrir mais senhas.
" Nós podemos subir?" -Harry perguntou à Gárgula.
" Sintam-se livres!" -gemeu a Gárgula.
Eles subiram nela e a escada de pedra em espiral se moveu lentamente para cima liberando a passagem. Harry empurrou a porta que estava aberta.
Ele deu um olhar breve na Penseira em cima da mesa onde a tinha deixado e um ruído ensurdecedor o fez chorar, pensando nas maldições imperdoáveis e no retorno dos Comensais da Morte e no renascimento de Voldemort.
Mas era aplausos. Todos em torno das paredes, os diretores e diretoras de Hogwarts davam-lhe aplausos; acenaram seus chapéus e em alguns casos suas asas.
Alcançaram através de seus quadros para dar-se as mãos; dançaram acima e para baixo em suas cadeiras onde foram pintados: Dilys Derwent começou a chorar sem vergonha. Dexter Fortescue escutava com sua corneta apertada na orelha; e Phineas Niggelus chamou, em sua pronta voz elevada, "e que seja anotado que a casa de Sonserina fez sua parte! Deixe nossa contribuição não ser esquecido!"
Mas Harry manteve seus olhos no homem que esteve no quadro logo atrás da cadeira
do direto. Lágrimas estavam escorrendo por de trás do espetáculo da meia lua até
a grande e prateada barba, e o orgulho e as congratulações emanavam dele enchendo. Harry
com o mesma tranqüilidade da canção da fênix. Por ultimo, Harry levantou suas mãos
e o porta retrato silenciou-se respeitavelmente,esfregou seus olhos enquanto esperava
que ele falasse. Ele direcionou suas palavras para Dumbledore, entretanto, as escolheu com um enorme cuidado. Exausto e com sua visão turva, teve que fazer um ultimo esforço, procurando por uma ultima parte do aviso."O que estava escondido no pomo de ouro", ele começou, "Eu o deixei cair na floresta.
Não exatamente aqui, mas não vou voltar a procurar por isso de novo.
Você concorda?"
" Eu concordo, meu garoto." Disse Dumbledore, quando os retratos de seus companheiros
olharam confusos e curiosos."Uma decisão sabia e corajosa, mas eu não esperava menos de você.
" Mas alguem sabe onde caiu?"
" Não ninguém", disse Harry, e Dumbledore demonstrou sua satisfação.
" Estou indo pegar o presente de Ignotus, penso." disse Harry, e Dumbledore irradiou felicidade.
" Mas é claro, Harry, é seu para sempre, a não ser que você o passe!"
" E então tem isto"
Harry levantou a varinha mais velha, e Ron e Hermione olharam-na com reverencia,
que nem em seus mais confusos sonhos, Harry gostaria de ver.
" Eu não a quero." disse Harry
" O que ??" Ron falou alto." Você é doido."
" Eu sei que ela é poderosa," falou Harry cansado. "Mas eu estou feliz com a minha. Então..."
Ele quebrou a varinha no veio e no meio, e separou as duas partes sagradas da varinha, ele quebrou a pena da fênix. Hermione disse que eles não poderiam repará-la, o dano tinha sido grande. Tudo o que ele sabia é que ela jamais funcionaria de novo.
Ele deixou a varinha quebrada sobre a mesa do diretor, encostou as duas partes da varina e murmurou – Reparo.
A sua varinha ricocheteou, fagulhas vermelhas saíram de sua varinha. Harry sabia que tinha sido bem sucedido. Ele pegou a sagrada e a varinha de fênix e colocou-as presas em seus dedos, então a varinha e a mão estavam reunidas.
-Colocarei a varinha anciã. – ele disse a Dumbledore, que assistia a ele com enorme afeição e admiração, - de volta de aonde ela veio. Ela poderá ficar aqui. Se eu morrer por morte natural como Ignotus, este poder será quebrado, não será? O ultimo mestre jamais será derrotado. Então será o fim disso tudo
Dumbledore assentiu. Eles sorriram entre si.
-Você tem certeza? – disse Rony. Tinha um traço mais fraco em sua vos enquanto olhava a varinha Anciã.
-Eu acho que Harry está certo! – disse Hermione baixo.
-Essa varinha não causará mais dano! – disse Harry. – E honestamente – ele virou-se para a os quadros pintados, pensando agora só nos cama dossel
Esperando por ele na torre da Grifinória, e desejando que Monstro poderia levar a ele um sanduíche lá – Eu tive problemas o suficiente por toda minha vida!

CRÉDITOS: Ana Letícia, Rafaela, *Lilla*, Simplismente, Fernando,Lendo HP7, Norton, FlÁviA s2 BrUnO, Bruno, S2 Srtah Black, Rhuan, Rosângela e Aberforth.

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CAPÍTULO 35 - KING'S CROSS



Ele permaneceu de cabeça baixa, escutando o silêncio. Ele estava totalmente sozinho. Ninguém estava assistindo. Ninguém mais estava lá. Ele não estava completamente certo de que ele estava totalmente sozinho.
Um longo tempo depois, ou talvez nenhum tempo, veio a ele a idéia de que ele deveria existir, deveria ser mais que a idéia de desencarnar, porque ele estava deitado, definitivamente deitado em uma superfície. Ele teve uma sensação de toque, e a coisa no qual ele estava deitado deveria existir também.
Quase ao mesmo tempo que ele pode concluir isso, Harry tomou consciência de que estava nu. Convencido de sua total solidão, isso não o incomodou, mas o intrigou levemente. Ele se perguntou se, se ele podia sentir, ele seria capaz de enxergar. Quando os abriu, ele descobriu que tinha olhos.
Ele deitou em uma nevoa brilhante, no entanto não era como a névoa que ele tinha conhecido antes. Os arredores não estavam escondidos pelas nuvens de vapor. Em algumas partes ainda não tinha se formado as nuvens de vapor. O chão em que ele estava deitado parecia ser branco, nem quente, nem frio, estava simplesmente ali, uma superfície, um espaço vazio.
Ele se sentou. Se corpo parecia ileso. Ele tocou seu rosto. Ele não estava mais usando óculos. Então um barulho o trouxe para o nada que o cercava: algo pequeno e colossal que vibrava, agitava-se e debatia-se. Era um lamento, que soava levemente indecente. Ele teve a inconfortável sensação de que estava a beira de algo oculto, vergonhoso.
Pela primeira vez, ele desejou estar vestido. Mal ele tinha formado o desejo em sua cabeça e vestes apareceram a uma curta distância. Ele as pegou e vestiu. Elas estavam macias, limpas e quentes. Era impressionante como elas tinham aparecido no exato momento que ele tinha as desejado.
Ele se levantou, olhou a sua volta. Estava ele em uma grande sala de requerimento!? Quanto mais ele olhava, mais havia para ver. Um grande telhado em cúpula resplandecia sobre ele com a luz do sol. Talvez fosse um palácio. Tudo estava quieto ainda, exceto por aqueles estranhos e lamentosos barulhos vindos de algum lugar omitidos pela nevoa...
Ele se virou lentamente no lugar onde estava, e os arredores parecerem se inventar diante de seus olhos. Um grande e aberto espaço, brilhante e limpo, um hall maior que o Grande Salão, com sua cúpula de vidro. Estava quieto e vazio... ele era a única pessoa ali, exceto por...
Ele recuou. Ele tinha maculado a coisa que estava fazendo os barulho. Ele tinha a forma de uma pequena e nua criança, encolhido no chão, a pele nova e inacabada, com aspecto esfolado, e ele permanecia tremendo sobre o assento onde tinha sido deixado, indesejado, sem visão, lutando para respirar.
Ele estava com medo daquilo. Aquilo era pequeno e frágil e com opiniões feridas. Ele não queria se aproximar. Todavia, ele puxou lentamente para perto, pronto para pular pra trás a qualquer momento. Assim que ficou perto o suficiente para tocar, ele não pode se obrigar a fazer aquilo. Ele se sentiu covarde. Ele queria conforta-lo, mas foi repulso.
“ Você não pode ajuda-lo”.
Ele girou a sua volta. Alvo Dumbledore estava falando atrás dele, vivo e em pé, usando largas vestes azul meia noite.
“ Harry”. Ele abriu amplamente seus braços, e suas mãos estavam ambas estavam totalmente brancas e sem danos. “Você é um garoto maravilho, você é bravo, um homem. Vamos conversar”
Atordoado, Harry seguiu Dumbledore a passos largos do lugar onde a criança esfolada permanecia tremendo, mostrou a ele duas cadeiras que Harry não tinha notado anteriormente. Alguma distância acima, o céu cintilava. Dumbledore se sentou em uma das cadeiras e Harry na outra. Harry encarou a face do velho diretor. A longa barba prateada, os olhos azuis faiscantes por detrás dos óculos de meia lua, o nariz quebrado. Tudo estava da maneira como ele se lembrava. E ainda...
“ Mas você está morto...” disse Harry
“ Oh... sim…” disse Dumbledore
“ Então… eu estou morto também!?”
“ Ah...”, disse Dumbledore, ainda sorrido. “Isto por uma pergunta, não é!? Em todo, meu caro garoto, eu acho que não”
Eles olharam um para o outro, o velho homem ainda sorridente…
“ Não!?” repetiu Harry
“ Não”, disse Dumbledore
“ Mas...” Harry levantou sua mão instintivamente para a cicatriz. “Eu não me defendia! Eu me propus a deixar ele me matar...”
“ E isto...” disse Dumbledore “bem, eu acho, teve ter feito toda a diferença...”
Felicidade parecia irradiar de Dumbledore como luz, como fogo. Harry nunca havia visto o homem tão completamente, tão palpavelmente feliz.
“ Explique”, disse Harry
“ Mas você já sabe”, disse Dumbledore. Ele girou os polegares entrelaçados.
“ Eu deixei ele me matar”, disse Harry, “Não deixei!?”
“ Sim, deixou” disse Dumbledore acenando “Vamos lá!”
“ Então a parte da alma dele que estava em mim...”
“ Dumbledore acenou ainda mais entusiasmado, incentivando Harry a prosseguir, um largo sorriso encorajador seu rosto
“ ... ele se foi!?”
“ Ahhh sim!” Disse Dumbledore. “Sim, ele o destruiu. Sua alma está inteira, e completamente em você Harry...”
“ Mas então...”
Harry olhou por sobre os ombros, para onde a criatura tremia sobre a cadeira.
“ O que é aquilo professor?”
“ Algo que está além da nossa ajuda”, disse Dumbledore.
“ Mas se Voldemort usou a maldição da morte” Harry começou novamente “e ninguém morreu por mim deste vez, como eu posso estar vivo!?”
“ Eu acho que você sabe”, disse Dumbledore. “Pense. Lembre o que ele fez, em sua ignorância, sua raiva e sua crueldade.”
“ Harry pensou. Ele deixou seu olhar sobre os arredores. Se aquilo era de fato um palácio onde eles estavam, era um palácio singular, com cadeiras enfileiradas, grades aqui e ali, e ainda assim, ele, Dumbledore e a estranha criatura sobre a cadeira, eram as únicas pessoas ali. A resposta veio a seus lábios facilmente, sem dificuldade.
“ Ele usou o meu sangue” – disse Harry
“ precisamente!” disse Dumbledore. “Ele usou seu sangue e reconstruiu seu corpo com ele. Seu sangue nas veias dele, Harry, a proteção de Lilian dentro de vocês dois. Ele limitou você a viver enquanto ele vivesse!”
“ Eu vivo... enquanto ele vive!? Mas eu pensei... eu pensei que fosse ao contrário! Eu achei que nós dois teríamos que morrer! Ou é a mesma coisa!?
“ Então explique ... mais," disse Harry, e Dumbledore sorriu.
- "Você foi o sétimo Horcrux, Harry, Horcrux que ele nunca pensou fazer. Ele tinha dado a sua alma tão movediça que ele estalou à parte quando ele cometeu aqueles atos de maldade inexprimível, o assassinato dos seus pais, a matança de tantas crianças. Mas o que escapou daquela sala foi até menos do que ele sabia. Ele partiu mais do que o seu corpo atrás. Ele deixou a parte dele trancada em você, a suposta vítima que tinha sobrevivido.”
- E o seu conhecimento permaneceu aflitamente incompleto, Harry! Isto que Voldemort não avaliava, ele não toma nenhuma preocupação para compreender. De contos de crianças, de amor, lealdade, e inocência, Voldemort não sabe e não entende nada. Nada. Que todos eles tem um poder além do seu próprio, um poder além do alcance de qualquer magia, é uma verdade que ele nunca agarrou.”
- "Ele tomou o seu sangue acreditando que o fortaleceria. Ele tomou no seu corpo uma parte muito pequena do encantamento que sua mãe postou sobre você quando ela morreu por você. O seu corpo guarda o sacrifício vivo, e enquanto aquele encantamento sobrevive, faz uma esperança última de Voldemort para ele."
Dumbledore sorriu a Harry, e Harry fitou-o.
- "E você sabia isto? Você sabia – desde o início?"
- "Adivinhei. Mas as minhas suposições estavam normalmente boas," disse Dumbledore felizmente, e eles sentaram-se no silêncio pelo o que pareceu um longo tempo, enquanto a criatura atrás deles continuou choramingando e tremendo.
- "O que você deve entender, Harry, é que você e o Lorde Voldemort viajaram em conjunto em reinos da magia até aqui desconhecida e não testada. Mas aqui está o que penso que aconteceu, e é sem precedente, e nenhum fabricante de varinhas poderia, eu penso, alguma vez prediziam-no ou explicavam-no a Voldemort.
-"O meu caro rapaz, os seus efeitos notáveis foram dirigidos só em Voldemort, que tinha se intrometido tão imprudentemente com as leis mais profundas da magia. Só em direção a ele foi aquela varinha anormalmente poderosa. De outra maneira ele foi uma varinha como algum outro... embora bom um, eu esteja seguro," terminou Dumbledore amavelmente.
Harry sentou-se no pensamento de um longo tempo, ou possivelmente segundos. Era muito difícil estar seguro de coisas como tempo.
- "Ele matou-me com a sua varinha."
-"Ele não conseguiu matá-lo com a minha varinha," Dumbledore corrigiu Harry. "Penso que podemos aceitar que você não está morto - embora, naturalmente," ele acrescentou, como se temendo que tivesse sido descortês, "não minimizo os seus sofrimentos, que estou seguro foram severos."
- "Sinto-me grande no momento atual, entretanto," disse Harry, olhando abaixo para as suas mãos limpas, sem mancha. "Onde nós estamos, exatamente?"
- “Bem, eu ia perguntar-lhe isto," disse Dumbledore, olhando em torno. "Onde você diria que somos?"
Até que Dumbledore tivesse perguntado, Harry não sabia. Agora, contudo, ele encontrou uma resposta pronta para dar.
- "Olha," ele disse lentamente, "como a estação da Cruz do Rei. Exceto um líquido de limpeza vazio, e não há nenhum trem pelo que eu possa ver."
- "A estação Cruz do Rei!" Dumbledore ria imoderadamente. "Bem graciosa, realmente?" - - "Bem, onde você pensa que estamos?" perguntou Harry, um pouco defensivamente.
- "O meu caro rapaz, não tenho nenhuma idéia. Isto é, como eles dizem, a sua partida."
Harry não teve nenhuma idéia do que isto significou; Dumbledore estava enfurecido. Ele deslumbrou nele, logo lembrou-se de uma pergunta muito mais urgente do que aquela da sua posição atual.
" Sem significar, como você agora saiba, Lorde Voldemort dobrou o laço entre você quando ele voltou a uma forma humana. Uma parte da alma dele ainda foi prendida a sua, e, pensando se fortalecer, ele levou uma parte do sacrifício de sua mãe nele.
Se ele poderia ter entendido só o poder precioso e terrível daquele sacrifício, ele não vai, talvez, ousar tocar seu sangue. . . . Entretanto, se ele tinha podido entender, ele não pôde ser Lorde Voldemort, e nunca poderia ter assassinado nada.
Tendo "assegurado esta conexão dos dois dobra, depois de ter embrulhado seus destinos junto mais com firmeza que já foram unidos dois feiticeiros em história, Voldemort errou ao atacar com uma varinha que compartilhou o mesmo núcleo com à sua. E agora algo muito estranho aconteceu, como sabemos nós. Os núcleos reagiram, pois Lorde Voldemort que nunca soube de certo modo que sua varinha era uma gêmea da sua, ele nunca ia ter esperado.
" Ele tinha mais medo que você era aquela noite, Harry. Você tinha aceitado, até mesmo abraçou, a possibilidade de morte, algo que Lorde Voldemort nunca pôde fazer. Sua coragem ganhou, sua varinha dominou a sua. E fazendo assim, algo aconteceu entre essas varas, algo que ecoou a relação entre os mestres delas.
" Eu acredito que sua vara absorveu alguns dos poderes e qualidades da varinha de Voldemort essa noite que é dizer que conteve um pouco do próprio Voldemort. Assim sua varinha o reconheceu que quando ele o procurou, reconheceu um homem que era família e o inimigo mortal, e regurgitou alguma da própria magia dele contra ele, magia muito mais poderosa que qualquer coisa a varinha de Lucius alguma vez tinha executado.
Sua varinha conteve o poder de sua coragem enorme agora e da própria habilidade mortal de Voldemort: Que chance fez aquela varinha do pobre uso de Lucius Malfoy? "
" Mas se minha varinha fosse tão poderosa, como à da Hermione pôde quebrar isto? " Harry perguntado.
" Meu querido menino, eu não tenho nenhuma idéia. Isto é, como dizem eles, sua festa."
Harry não teve nenhuma idéia o que isto significou; Dumbledore sendo enfurece. Ele luziu a ele, então se lembrou de uma pergunta muito mais urgente que o do local atual deles.
" As Relíquias Mortais", ele disse, e ele estava alegre ver que as palavras esfregaram o sorriso da face de Dumbledore.
" Ah, sim", ele disse. Ele parecia um pequeno preocupado até mesmo.
" Bem? "
Pela primeira vez desde que o Harry tinha conhecido Dumbledore, ele olhou menos que um homem velho, muito menos. Ele se parecia um menino pequeno pegado em mal.
" Você pode me perdoar? " ele disse. "Você pode me perdoar por não confiar em você? Por não lhe falar?, Eu só temi que você falhasse como eu tinha falhado. Eu só pensava que você cometeria meus erros. Eu almejo seu perdão, Harry. Eu soube, de algum tempo para cá, que você é o homem melhor."
Sobre "o que está você está falando? " Harry perguntou, assustado pelo tom de Dumbledore, pelas lágrimas súbitas nos olhos dele.
" O Consagra, o Consagra", Dumbledore murmurado. O sonho de "um homem desesperado!
" Mas eles são reais! "
" Real, e perigoso, e uma isca para bobos", disse Dumbledore. "E eu era tal um bobo. Mas você sabe, não o faça? Eu não tenho nenhum segredo mais de você. Você sabe."
" O que eu sei? "
Dumbledore virou o corpo inteiro dele para estar em frente de Harry, e lágrimas ainda brilharam nos olhos brilhantemente azuis.
" Mestre de morte, Harry, mestre de Morte! Eu era melhor, no final das contas, que Voldemort? "
" Claro que você era", disse o Harry. "Claro que - como você pode perguntar isso? Você nunca matou se você pudesse evitar isto!"
" Retifique, retifique", disse Dumbledore, e ele estava como uma criança que busca confiança. "Ainda eu busquei um modo para conquistar à morte, Harry", também.
" Não o modo que ele fez", disse o Harry. Afinal de contas a raiva dele a Dumbledore, como estranho era sentar aqui, em baixo do teto alto, saltado, e defende Dumbledore dele. "Relíquias, não as Horcruxes."
Houve uma pausa. A criatura atrás deles choramingou, mas Harry já não olhou ao redor.
- "O Grindelwald procurava-os também? "ele perguntou.
Dumbledore fechou os seus olhos por um momento e acenou com cabeça.
- "Ele foi a coisa, antes de mais nada, que nos juntou," ele disse calmamente.
- "Dois rapazes inteligentes, arrogantes com uma obsessão compartilhada. Ele quis vir à Cova de Godric, como estou seguro que você adivinhou, por causa da sepultura de Ignotus Peverell. Ele quis explorar o lugar em que o terceiro irmão tinha morrido."
- "Portanto é verdadeiro? "perguntou Harry. Tudo isto? Os irmãos Peverell-"
- “foram os três irmãos do conto," disse Dumbledore, acenando com cabeça. “Oh sim, penso que assim. Só que eles encontraram a Morte em um caminho solitário...”
Eu acho que é mais provável que os Peverell eram apenas irmãos sortudos e perigosos magos que tiveram sucesso na criação daqueles objetos poderosos. A história deles serem as próprias Relíquias Mortais parece para mim um tipo de lenda de cerca essa sorte de criações.
- “A Capa, como você sabe a gora, viajou através dos anos, de pai para filho, mãe para filha, até chegar no último descendente vivo de Ignotus, que nasceu, assim como Ignotus, na vila de Godric’s Hollow.”
Dumbledore riu de Harry.
- “Eu?”
- “Você. Você adivinhou,, eu sei, por que a Capa estava em minha posse na noite em que seus pais morreram. Tiago mostrara ela pra mim apenas alguns dias antes de morrer. Isso explica muito das coisas erradas qeu ele fez na escola sem ser percebido! Eu mal podia acreditar no que estava vendo. Eu a pedi emprestada, para examiná-la. Passou muito tempo depois que eu desisti de meu sonho de unir as Relíquias, mas eu não pude resistir, não pude olhar com mais cuidado... Era uma Capa de um tipo que eu jamais vi, imensamente velha, perfeita em cada item... e então seu pai morreu, e eu tinha duas Relíquias afinal, todas para mim!”
Seu tom era insuportavelmente amargo.
- “A Capa não os teria ajudado a sobreviver, de qualquer modo,” Harry disse rapidamente. - - - “Voldemort sabia onde minha mãe e meu pai estavam. A Capa não poderia tê-los feito invencíveis frente aos feitiços.”
- “Verdade,” suspirou Dumbledore. “Verdade.”
Harry esperou, mas Dumbledore não falou, então Harry o instigou.
- “Então você desistira de procurar as Relíquias quando viu a Capa?”
- “Oh sim,” disse Dumbledore fracamente. Parecia que ele forçou a si mesmo para encontrar os olhos de Harry. “Você sabe o que aconteceu. Você sabe. Você não pode me desprezar mais do eu desprezo a mim mesmo.”
- “Mas eu não desprezo você –”
-“Então deveria,” disse Dumbledore. Respirou profundamente. “Você sabe o segredo da saúde de minha irmã, o que aqueles trouxas fizeram, o que ela se tornou. Você sabe como meu próprio pai buscou vingança, e pagou o preço, morreu em. Você sabe como minha mãe desistiu da própria vida para cuidar de Ariana.
- “Eu fiquei ressentido, Harry.”
Dumbledore disse aquilo sem rodeios, friamente. Ele estava agora olhando por cima da cabeça de Harry, a distância.
- “Eu era soluto, eu era brilhante. Eu queria escapar. Queria brilhar. Queria glória.
- “Não me entenda mal,”ele disse, e dor cruzou a face e então ele pareceu ansioso novamente.“Eu os amava, eu amava meus pais, amava meu irmão e minha irmã, mas eu era egoísta,Harry, mais egoísta que você, que é marcadamente uma pessoa abnegada, poderia possivelmente imaginar.
- “Então, quando minha mãe morreu, foi deixada comigo a responsabilidade sobre uma irmã doente e um irmão genioso, eu retornei a minha vila com raiva e amargo. Perdido, eu pensei! E depois, é claro, ele veio...”
Dumbledore olhou diretamente nos olhos de Harry novamente.
- “Grindelwald. Você não pode imaginar como suas idéias me cativaram, Harry, me inflamaram. trouxas forçados em subserviência. Nós magos triunfantes. Grindelwald e eu, os gloriosos jovens líderes da revolução.
- “Oh, eu tinha alguns escrúpulos. Eu acalmei minha consciência com palavras vazias. Tudo seria por um bem maior, e cada dano causado seria reparado por cem vezes em benefício aos bruxos. Eu sabia, do fundo do meu coração, o que era Gellert Grindelwald? Eu acho que sim, mas eu fechei meus olhos. Se os planos que nós estávamos fazendo viessem a dar frutos, todos os meus sonhos tornar-se-iam realidade.
- “E no coração de nossos planos, as Relíquias Mortais! Como elas o fascinavam, como elas fascinavam ambos! A varinha invencível, a arma que nos levaria ao poder! A Pedra da Ressurreição–para ele, porém, eu fingia não saber sobre ela, isso significava uma arma de Inferi! Para mim, eu confesso, significava o retorno dos meus pais, e a retirada de toda a responsabilidade de meus ombros.
- “E a Capa..de algum modo, nós nunca discutimos muito a Capa, Harry. Ambos podíamos nos esconder muito bem sem a Capa, a verdadeira mágica da a qual, é claro, é que pode ser usada pra proteger e blindar outras pessoas assim como o seu dono. Eu pensava que, se nós a achássemos, ela seria útil em esconder Ariana, mas nosso interesse na Capa era principalmente em completar o trio,pela fato de a lenda dizer que o homem que tivesse unido todos os três objetos seria o verdadeiro mestre da morte, o que nós encaramos como significando ‘invencíveis.’
- “Mestres invencíveis da morte, Grindelwald e Dumbledore! Dois meses de insanidades, de sonhos cruéis, e de negligências aos dois membros de minha família que me restavam.
- “E depois..você sabe o que aconteceu. A realidade tomou a forma de meu rude, desletrado e infinitamente mais admirável irmão. Eu não queria ouvir as verdades que ele gritava para mim, eu não queria ouvir que eu não podia sair e perseguir Relíquias com uma instável e fraca irmã no colo.
- “A discussão virou uma briga. Grindelwald perdeu o controle. Controle que eu sempre tinha sentido nele, mesmo que eu fingisse que não, agora tornado um ser terrível. E Ariana..após todos os cuidados de minha mãe...cai morta no chão.”
Dumbledore ofegou e começou a chorar fervorosamente. Harry o deu apoio e estava feliz de poder tocar Dumbledore: Harry apertou seu braço fortemente e Dumbledore gradualmente retomou o controle.
- “Bem, Grindelwald voou, como todos exceto eu podiam ter predito. Ele despareceu, com seus planos para mostrar o poder, seus esquemas de torturar trouxas, e seus sonhos das Relíquias Mortais, sonhos nos quais eu o encorajei e ajudei. Ele fugiu, enquanto eu fui deixado a enterrar minha irmã, e aprendi a viver com minha culpa e minha terrível mágoa, o preço da minha vergonha.
- “Anos passaram-se. Havia rumores sobre ele. Diziam que ele procurava uma varinha de poder imenso. Eu, enquanto isso, tinha recebido a oferta do cargo de Ministro da Magia, não uma, mas várias vezes. Naturalmente, eu recusei. Eu aprendi que não devia ser confiado com poder.”
- “Mas você teria sido melhor, muito melhor, que Fudge ou Scrimgeour!” rosnou Harry.
- “Teria?” perguntou Dumbledore com veemência. “Não tenho tanta certeza. Eu tinha provado, como um homem muito jovem, que o poder era minha fraqueza e minha tentação. É algo curioso, Harry, mas talvez aqueles que são melhor indicados para o poder são aqueles que nunca o procuraram. Aqueles que, como você, têm liderança sobre eles, e que pegam o manto porque devem, e encontre à sua própria surpresa que eles o usam bem.
- "Estive mais seguro em Hogwarts. Penso que fui um bom professor-"
-"Você foi o melhor---"
- "---você é muito gentil, Harry. Mas enquanto eu eu mesmo com o treinamento de magos jovens, Grindelwald levantava um exército. Eles dizem que ele me temeu, e possivelmente ele o fez, mas menos, penso, do que o temi.
-"Oh, não morte," disse Dumbledore, na resposta ao olhar de interrogatório de Harry.
- "Não poderia me fazer mágica.” Eu sabia que fomos exatamente combinados, possivelmente que fui uma sombra mais hábil. Ele foi a verdade que temi. Você vê, eu nunca sabia qual de nós, naquela última luta, horrífica, tinha lançado de fato a maldição que matou minha irmã. Você pode me chamar de covarde: Você teria razão, Harry. Temi além de todas as coisas que o conhecimento que eu tinha ocasionou a sua morte, não simplesmente pela minha arrogância e estupidez, mas que de fato bati o sopro que apagou a sua vida.
- "Penso que ele o sabia, penso que ele sabia o que me assustou. Atrasei a reunião até ele finalmente, teria sido demasiado vergonhoso resistir mais tempo. As pessoas morriam e ele parecia imbatível, e tive de fazer o que eu poderia.
- "Bem, você sabe o que aconteceu depois. Ganhei o duelo. Ganhei a varinha."
Outro silêncio. Harry não perguntou se Dumbledore tinha descoberto alguma vez quem golpeou os mortos de Ariana. Ele não quis saber, e até menos fez ele queria que Dumbledore tenha de dizer-lhe. Finalmente ele sabia o que Dumbledore teria visto quando ele olhou no espelho de Erised, e por que Dumbledore tinha estado entendendo, e a fascinação que ele tinha exercido sobre de Harry.
Eles sentaram-se no silêncio de um longo tempo, e o urro da criatura atrás deles mal perturbou Harry.
Finalmente ele disse, "Grindelwald tentou parar Voldemort depois com a varinha. Ele mentido, você sabe, fingiu que ele nunca a tinha tido."
Dumbledore acenou com cabeça, olhando para o seu regaço, lágrimas que ainda resplandecem no nariz torcido.
- "Eles dizem que ele mostrou o remorso anos depois, sozinho na sua célula em Nurmengard. Espero o seja é verdadeiro. Eu gostaria de pensar que ele realmente sentiu o horror e vergonha do que ele tinha feito. Possivelmente aquela mentira a Voldemort foi a sua tentativa de reparar erros ... para impedir Voldemort de tomar a Relíquia ..."
- "... ou talvez de quebrar no seu túmulo? "sugeriu Harry, e Dumbledore tocou levemente os seus olhos.
Depois de outra pausa curta Harry disse, "Você tentou usar o Pomo de Ressurreição." Dumbledore acenou com cabeça.
- Quando o descobri, depois de todos aqueles anos, enterrados na casa abandonada do Gaunts--- Eu tinha desejado a Relíquia mais que tudo, embora na minha juventude eu o tivesse querido para razões muito diferentes---perdi a minha cabeça, Harry. Se não bastasse esqueci de que eu não era um Horcrux, que o anel estava seguro para transportar uma maldição. Busquei-o, e durante um segundo imaginei que estive a ponto de ver Ariana, e minha mãe, o meu pai, e dizer-lhes como muito, muito pesar, eu fui...
- "Fui tolo, Harry. Depois de todos aqueles anos eu não tinha aprendido nada. Fui indigno para unir-me com as Relíquias Mortais, eu tinha-o comprovado repetidas vezes, e aqui esteve a prova final."
- "Por que?" disse Harry.
- "Foi natural! Você quis vê-los novamente. O que há errado com isso?"
- "Talvez um homem em um milhão pode unir as Relíquias, Harry. Era cabível só possuir os mais avaros deles, menos extraordinário. Era cabível possuir a Varinha Mais Velha, e não e não matar com ela. Fui permitido domá-lo e usá-lo, porque o tomei, não para o lucro, mas salvar outros dele.”
- "Mas a Capa, tomei fora do campo de visão, e portanto ele nunca pode ter trabalhado para mim como ele trabalha para você, os seus proprietários verdadeiros. O pomo eu teria usado em uma tentativa de arrastar para trás aqueles que são em paz, antes que permitir o meu próprio-sacrifício, como você fez. Você é o possessor digno de Relíquia."
Dumbledore acariciou a mão de Harry, e Harry olhou acima no velho homem e sorriu; ele não poderia ajudar-se. Como conseguiria permanecer zangado com Dumbledore agora? - - - - "Por que você teve de fazê-lo tão difícil?"
O sorriso de Dumbledore foi trêmulo.
- "Temo que eu contei com a Senhorita Granger para diminuir você, Harry. Temi que a sua cabeça quente pudesse dominar o seu bom coração. Fiquei assustado que, se apresentado diretamente com os fatos sobre os que tentam objetos, você poderia agarrar Relíquia como fiz, no tempo incorreto, para as razões incorretas. Você poderia colocar suas mãos erradamente nele, eu quis que você os possuísse seguramente. Você é o mestre verdadeiro da morte, porque o mestre verdadeiro não procura fugir da Morte. Ele aceita que ele deve morrer, e entende que há coisas distantes, muito piores no mundo vivo do que a morte. "
- “E Voldemort nunca soube sobre Relíquia? ”
- "Não penso assim, porque ele não reconheceu o Pomo da Ressurreição que ele converteu em um Horcrux. Mas mesmo se ele souber sobre eles, Harry. Duvido que ele estivesse interessado em algum exceto o primeiro. Ele não pensaria que ele precisou da Capa, e quanto ao pomo, quem ele quereria trazer para trás dos mortos? Ele teme os mortos. Ele não ama. "
- “Mas você esperou que ele fosse depois da varinha?"
- "Estive seguro que ele tentaria, depois que a sua varinha bateu em Voldemort no cemitério de Little Hangleton . No início, ele temeu que você o tivesse conquistado pela habilidade superior. Uma vez que ele tinha raptado Ollivander, contudo, ele descobriu a existência dos núcleos de gêmeo. Ele pensou que tudo estava explicado. Ainda assim a varinha emprestada não fez melhor contra a sua! Assim Voldemort, em vez de perguntar-se que qualidade estava em você que tinha feito a sua varinha tão forte, que presente você possuía que ele não tinha, naturalmente pretendeu encontrar uma varinha que, eles disseram, acabaria com alguma outra. Para ele, a Varinha Mais Velha ficou sendo uma obsessão para rivalizar com a sua obsessão por você. Ele acredita que a Varinha Mais Velha retira a sua última fraqueza e o faz realmente invencível. Pobre Severus ... "
- "Se você planejou a sua morte com Snape, você pensou em terminar com a Varinha Mais Velha, não é?"
-"Admito que foi a minha intenção," disse Dumbledore, "mas ele não trabalhou como destinei, não é?"
- "Não", disse Harry. "Aquele bruxo não realizou."
A criatura atrás deles empurrou e gemeu, e Harry e Dumbledore ficaram sem falar um tempo mais longo ainda. A realização do que aconteceria depois ajustado gradualmente por cima de Harry nos longos minutos, como a neve que cai quietamente.
- "Tenho de voltar, não é?"
- "Isto está à sua altura"
" Tenho uma escolha?"
" Oh sim," Dumbledore sorriu a ele. "Estamos na Cruz do Rei que você diz? Penso que se você decidiu não voltar, você seria capaz de... digamos ... pegar um trem."
- "E onde ele me pegaria?"
-" Acima," disse Dumbledore simplesmente.
Silêncio novamente.
- "Voldemort tem a Varinha Mais Velha."
" Verdadeiro. Voldemort tem a Varinha Mais Velha."
- "E ainda assim você quer que eu volte?"
- Penso," disse Dumbledore, "que se você decidir voltar, há uma possibilidade que isto pode ser terminado para sempre. Não posso prometê-lo. Mas sei disto, Harry, que você tem menos para temer se voltar aqui do que ele." Harry lançou os olhos novamente à ferida que tremia e bloqueou na sombra abaixo da cadeira distante.
- "Não se compadeça dos mortos, Harry. Compadeça-se da vida, e antes de mais nada, daqueles que vivem sem amor. Voltando, você pode assegurar que menos almas serão mutiladas, menos famílias serão rasgadas. Se lhe parece um objetivo digno, vamos adeus por enquanto."
Harry acenou com cabeça e suspirou. Sair deste lugar não seria quase tão duro quanto andar na floresta tinha sido, mas foi quente e leve e pacífico aqui, e ele soube que estava dirigindo para trás para poder superar o medo de mais perdas. Ele levantou-se, e Dumbledore fez o mesmo, e eles se encararam por um longo momento em cada um - outras caras.
- "Diga-me uma última coisa," disse Harry, "isto é verdadeiro? Ou isto esteve acontecendo dentro da minha cabeça?"
Dumbledore emitido nele, e a sua voz soou alta e forte nas orelhas de Harry embora a névoa brilhante descesse novamente, obscurecendo a sua figura.
- "Naturalmente está acontecendo dentro da sua cabeça, Harry, mas por que é que isto deveria significar que não é verdadeiro?"
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CRÉDITOS: Cibelle Vilela, Maria e Orlando Manganotti.

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CAPÍTULO 34 - DE VOLTA À FLORESTA



Finalmente, a verdade. Encontrando-se com sua cara pressionou-a no tapete empoeirado do escritório onde tinha pensado uma vez que aprendia os segredos da vitória, Harry compreendeu no último que não sabia como sobreviver. Seu trabalho estava andando calmamente nos braços da morte, dando-lhe as boas-vindas. Ao longo do caminho, ele devia dispor das ligações restantes de Voldemort à vida, para que quando finalmente ele se arremessasse através do caminho de Voldemort, e não levantasse uma varinha para defender-se, o fim seria limpo, e o fim que deveria ter sido feito na Cova de Godric seria terminado. Nenhum viveria, nenhum poderia sobreviver.
Ele sentiu o seu coração dar pancadas ferozmente no seu peito. Como era estranho que no seu medo da morte, ele agüentou tudo o mais duramente, valentemente, mantendo-o vivo. Mas ele teria de parar, e logo. Os seus golpes foram numerados. Haveria uma hora para quando faria isso, ele subiu e andou pelo castelo pela última vez, fora das terras e na floresta?
O terror lavou-se por cima dele quando ele se pôs a andar, como aquele tambor de funeral que soava dentro dele. Doeria para ele morrer? Todos aqueles anos ele tinha pensado que estivera a ponto de acontecer e tinha escapado, ele realmente nunca tinha pensado na própria coisa: A sua vontade para viver sempre era mais forte do que o seu medo da morte. Contudo nada ainda tinha lhe ocorrido para tentar evitar, ultrapassar Voldemort. Estava acabado, ele sabia-o, e tudo que ele fez foi deixado para a própria coisa: morte.
Se ele poderia somente ter morrido na noite daquele Verão quando ele tinha deixado o número quatro, Passeio de Alfena, pela última vez, quando a varinha de pena de fênix nobre o tinha salvado! Se ele só pode ter morrido como Hedwigs, assim rapidamente não saberia o que tinha acontecido! Ou se ele poderia ter se lançado à frente de uma varinha para salvar alguém que ele amou... Ele invejou até mortes dos seus pais agora. Este passeio de sangue frio à sua própria destruição necessitaria de uma espécie diferente de coragem. Sentiu seus dedos que tremerem ligeiramente e fez um esforço para controlá-los, embora ninguém pudesse vê-lo; os retratos nas paredes estavam todos vazios.
Lentamente, muito lentamente, ele sentou-se acima, e quando ele fez isso sentiu-se mais vivo e mais consciente do seu próprio corpo vivo do que alguma vez antes. Por que ele os tinha apreciado como um milagre agora, cérebro, nervo e coração? Tudo acabaria indo... ou pelo menos, iriam com ele. Sua respiração veio lenta e profunda, e sua boca e garganta estavam completamente secas, mas os seus olhos também estavam.
A traição de Dumbledore não foi quase nada. Naturalmente havia mais um grande plano: Harry tinha sido simplesmente demasiado louco para vê-lo, ele realizava isto agora. Ele nunca tinha interrogado a sua própria suposição que Dumbledore o quis vivo. Agora ele percebia que sua extensão de vida sempre era determinada por quanto tempo ele levava para eliminar todas as Horcruxes. Dumbledore tinha passado o trabalho de destruí-las para ele, e obedientemente ele tinha continuado no cumprimento de obrigações não só Voldemort, mas a ele, à vida! Como puro, como elegante, para não desperdiçar mais vidas, mas para dar a tarefa perigosa ao rapaz que já tinha sido marcado para a matança, e cuja morte não seria uma calamidade, mas outro sopro de encontro a Voldemort.
E Dumbledore sabia que Harry não sairia fora, que ele continuaria indo até o fim, embora ele fosse o seu fim, porque ele tinha tomado a preocupação para vir conhecê-lo, não é? Dumbledore sabia, como Voldemort soube, que Harry não deixaria ninguém mais morrer por ele, agora que ele tinha descoberto que estava em seu poder pará-lo. As imagens de Fred, Lupin, e Tonks mortos na Grande Sala fez recuar o seu caminho da sua mente, e por um momento ele pode respirar apenas. A morte foi impaciente... Mas Dumbledore tinha-o superestimado. Ele tinha falhado: A serpente sobreviveu, uma horcruxe ficou atando Voldemort à terra, até depois que Harry tinha sido morto. A verdade é que isto significaria um trabalho mais fácil para alguém. Ele admirou-se quem o faria... Ronny e Hermione saberiam o que tinha de ser feito, naturalmente... Teria sido por isso que Dumbledore quis que ele confiasse em outros dois ... de modo que se cumprisse o seu destino verdadeiro um pouco adiantado, poderiam continuar…
Como uma chuva em uma janela fria, esses pensamentos tamborilaram contra a superfície difícil da verdade incontrovertível, que era a que ele devia morrer. Devo morrer. Deve terminar.
Ron e Hermione pareciam muito longe, em um país distante; e ele sentiu-se como se ele tivesse se separado deles há muito. Não haveria nenhum adeus e nenhuma explicação, foi determinado deste modo. Esta era uma viagem que eles não poderiam fazer juntos, e as tentativas que eles fariam para pará-lo desperdiçariam um tempo valioso. Ele olhou para o relógio dourado batido que ele tinha ganhado no seu décimo sétimo aniversário. Quase a metade da hora dada por Voldemort para sua rendição tinha se passado.
Ele levantou-se. O seu coração pulava contra as suas costelas como um pássaro frenético. Possivelmente ele sabia que tinha pouco tempo ainda, possivelmente foi determinado para cumprir golpes de uma vida antes do fim. Ele não olhou para trás quando fechou a porta do escritório. O castelo estava vazio. Ele sentiu um espectro medir passos com ele sozinho, como se ele já tivesse morrido. As pessoas dos retratos ainda falavam das suas armações; o lugar inteiro foi sinistramente evaporando, como se todo o seu sangue vital restante fosse concentrado na Grande Sala, onde os mortos e os lamentadores estavam sendo juntados.
Harry puxou a Capa da Invisibilidade por cima dele e desceu pelos andares, na última marcha da escadaria de mármore na sala de entrada. Possivelmente alguma parte muito pequena dele esperou ser sentida, ser vista, ser parada, mas a Capa esteve, como sempre, impenetrável, perfeita, e ele alcançou as portas dianteiras facilmente.
Então Neville quase bateu nele. Ele era uma metade de um par que transportava um corpo entre as terras. Harry olhou de relance para abaixo e sentiu outro sopro maçante no seu estômago: Colon Creevey, embora menor de idade, ele deve ter andado furtivamente atrás dele tal como Malfoy, Crabbe, e Goyle tinham feito. Faltava pouco para sua morte.
“ Você sabe quem é? Eu posso controlá-lo sozinho, Neville,” disse-o Harry Potter, e ele levantou Colon por cima de seu ombro e transportou-o até a Grande Sala.
Neville inclinou-se de encontro à porta por um momento e limpou sua testa com a parte traseira de sua mão. Ele pareceu um homem velho. Então ele partiu na escuridão para fora outra vez afim de recuperar mais corpos.
Harry fez um exame da sala atrás da porta na entrada da Grande Sala. Pessoas moviam-se em volta, tentando consolar uns aos outros, bebendo, ajoelhando-se ao lado dos mortos, mas ele não podia ver algumas das pessoas que ele amou, nenhuma insinuação de Hermione, Ronny, Ginna, ou nenhum de outros Weasleys, nenhuma Luna.
Ele sentiu que ele teria dado todo o tempo restante para apenas um último olhar neles; mas então, ele teria alguma vez a força para deixar de olhar? Ele pareceu-se melhor com isto.
Ele abaixou os passos e saiu para a escuridão. Eram quase quatro de manhã, e a calma mortal das terras sentiu-se como se eles prendessem a sua respiração, esperando ver se ele poderia fazer o que ele devia. Harry moveu-se em direção a Neville, que se debruçava sobre outro corpo.
- “Neville. ”
- “Harry, você quase me mata do coração!"
Harry tinha retirado a capa: A idéia não tinha vindo de nenhum lugar, fora carregado de um desejo de fazer absolutamente o certo.
- "Onde você está indo, sozinho? "Neville perguntou suspeitosamente.
- "Isto é toda a parte do plano," disse Harry.
- "Há algo que eu tenho de fazer. Escute - Neville"
- "Harry! " Neville pareceu repentinamente assustado.
- "Harry, você não está pensando em entregar-se está?"
- "Não," Harry mentiu facilmente. - "'Claro que não ... isto é algo mais. Mas eu poderia estar longe da vista durante algum tempo. Você conhece a serpente de Voldemort. Neville? Ele tem uma enorme serpente... Chamada Nagini...”
- "Ouvi falar dela, sim... Que tem ela?"
- “Isto tem que ser morto.”
Ron e Hermione sabem disso, mas a título de prevenção eles --- "a venerabilidade daquela possibilidade o sufocou por um momento, fez o possível para continuar falando. Mas ele disse novamente: Isto era crucial, ele devia parecer-se com Dumbledore, manter uma mente fresca, assegurar-se que havia apoios, outros a continuar. Dumbledore tinha morrido sabendo que três pessoas ainda sabiam sobre as Horcruxes; agora Neville tomaria conhecimento: Haveria além de Harry, ainda mais três sabendo do segredo.
" A título de prevenção eles estão---ocupados---e você torna-se a possibilidade---"
- "Matar a cobra?"
- "Matar a cobra," repetiu-se Harry.
- "Muito bem, Harry. Você me aprova, não é?"
- "Você é perfeito. Obrigado, Neville."
Mas Neville agarrou o seu pulso fazendo com que Harry parasse.
- "Estamos todos indo continuar lutando, Harry. Você sabe disto?"
- "Sim, eu---"
Um sentimento sufocado extinguiu o fim da sentença; ele não pode seguir. Neville não pareceu achá-lo estranho. Ele acariciou Harry no ombro, liberou-o, e partiu para procurar mais corpos. Harry balançou a capa por cima dele e andou. Alguém mais não muito longe movia-se, inclinando-se por cima de outra figura propensa na terra. Estava longe dele quando ele viu que era Ginna. Ele parou no seu caminho. Ela agachava-se por cima de uma menina que sussurrava para sua mãe.
- "Está muito bom," dizia Ginna. - "Está bem. Estamos indo começá-lo para dentro."
- "Mas quero ir para casa," sussurrou a menina. - "Não quero lutar mais!"
- "Sei," disse Ginna, e a sua voz se quebrou. - "Ela está indo muito bem."
Ondulações de frio batiam por cima da pele de Harry. Ele quis gritar à noite, ele quis que Ginna soubesse que ele esteva lá, ele quis que ela soubesse onde ele estava indo. Ele quis ser parado, ser arrastado para trás, ser mandado para casa...
Mas ele não tinha casa. Hogwarts foi a primeira e a melhor casa que ele havia conhecido. Ele, Voldemort e Snape, rapazes abandonados, todos tinham encontrado repouso por lá...
Ginna ajoelhava-se junto da menina ferida agora, prendendo a sua mão. Com um enorme esforço Harry forçou-se a passar. Pensou que ele viu o olhar de Ginna ao redor enquanto ele passou, e se admirou se ela tinha sentido alguém andar próximo, mas ele não falou, e ele não olhou para trás.
A cabana de Hagrid apareceu fora da escuridão. Não houve nenhuma luz, nenhum som do Colmilho arranhar a porta, o seu latido em crescimento de boas-vindas. Lembrou-se de todas aquelas visitas a Hagrid, e o vislumbre da caldeira de cobre no fogo, e bolos de rocha e larvas gigantescas, e a sua grande cara barbuda, e Ron que vomitando lesmas, e Hermione o ajudando a salvar Norbert...
Ele continuou andando, agora alcançando o fim da floresta e parou. Um enxame de dementadores estavam planando em meio às árvores; ele podia sentir sua ansiedade, e não tinha certeza se poderia passar por eles em segurança. Ele não tinha força para um Patrono naquele momento. Não podia controlar sua tremedeira. Não era, afinal de contas, tão fácil morrer. Cada segundo que respirava, o cheiro da grama, o ar fresco em seu rosto, eram muito preciosos: Pensar que as pessoas tinham anos e anos, tempo para gastar, tanto tempo gastou, e ele estava se segurando a cada um dos segundos. Ao mesmo tempo em que achou que não seria capaz de ir em frente, sabia que deveria. O longo jogo estava terminado, o Pomo fora capturado, era hora de se acalmar...
O Pomo. Seus dedos deixaram por um momento escapar para a bolsa no seu pescoço e ele o puxou para fora.
Eu abro ao fechar.
Respirando rápido e forte, ele olhou para aquilo. Agora que ele queria tempo para mover-se tão lentamente quanto possível, ele parecia ter acelerado, e o entendimento estava vindo tão rápido que parecia contornado. Essa era a conclusão. Esse era o momento.
Ele pressionou o metal dourado contra seus lábios e sussurrou, “Estou a ponto de morrer.”
A casa de metal se abriu. Ele abaixou sua mão balançando, levantou a varinha de Draco abaixo da Capa da Invisibilidade, e murmurou, “Lumos.”
A pedra negra com um corte denteado pelo centro ajustou-se nas duas metades do Pomo. A Pedra da Ressurreição tinha quebrado a linha vertical representando a Varinha Anciã. O triângulo e o círculo representando a Capa e a pedra ainda eram discerníveis.
E novamente Harry entendeu sem ter que pensar. Não importava trazê-los de volta, para ele o que importava era juntá-los. Ele não estava realmente atingindo-os: Eles o estavam.
Ele fechou seus olhos e rodou a pedra em suas mãos três vezes.
Ele sabia que tinha acontecido, porque ele ouviu suaves movimentos ao redor dele que sugeriam corpos frágeis fixando seus pés no terroso chão que marcava o fim da floresta. Ele abriu os olhos e olhou ao redor.
Eles não eram nem fantasma, nem carne, ele podia vê-los. Eles pareciam muito com o Riddle que escapara do diário há tanto tempo, e ele fora feito praticamente sólido. Menos substanciosos que corpos vivos, mas muito mais que fantasmas, eles moveram-se na direção dele. E em cada rosto, lá estava aquele sorriso amoroso.
Tiago tinha exatamente a mesma altura que Harry. Ele estava vestindo as roupas com as quais morrera, e seu cabelo estava desarrumado e ondulado, e seus óculos estavam um pouco tortos, assim como os do Sr. Weasley.
Sirius era alto e bonito, e muito mais jovem do que Harry o tinha visto em vida. Ele correu vagarosamente com uma leve graça, suas mãos nos bolsos e com um sorriso em seu rosto.
Lupin estava mais jovem também e muito menos maltrapilho e seu cabelo estava mais grosso e mais escuro. Ele parecia feliz de estar nesse local familiar, cena de muitas andanças adolescentes.
O sorriso de Lilian era o mais largo de todos. Ele empurrou seus longos cabelos negros para trás quando chegava perto de Tiago, e seus olhos verdes, assim como os dele, procuraram seu rosto vorazmente, mesmo que ela nunca pudesse olha-lo o suficiente.
- “Você foi tão corajoso.”
Ele não podia falar. Seus olhos a fitaram, e ele pensou que gostaria de ficar em pé a olhando para sempre, e aquilo seria suficiente.
- "Você está quase lá,”disse Tiago. - “Muito perto. Nós estamos...muito orgulhosos de você.”
- “Está doendo?”
A pergunta infantil caiu dos lábios de Harry antes que ele pudesse pará-la.
- “Doendo? De jeito nenhum,”disse Sirius. - “Mais rápido e mais fácil que cair no sono.”
- “E ele vai querer que seja rápido. Ele quer que acabe,”disse Lupin.
- “Eu não queria que você morresse,” Harry disse. Essas palavras vieram sem sua vontade. - “Nenhum de vocês. Sinto muito-“
Ela se referiu a Lupin mais do que a qualquer outro deles,suplicando.
“ -l ogo depois de você ter tido seu filho, Remo, sinto muito -“
“ Também sinto,”disse Lupin. - “Sinto muito que nunca vá conhecê-lo..mas ele saberá porque eu morri e espero que ele entenda. Eu estava tentando fazer um mundo em que ele pudesse viver uma vida mais feliz.”
Um brisa gelada que parecia emanar do coração da floresta levantou os cabelos da testa de Harry. Ele sabia que os outros não o mandariam ir, que teria que ser a sua decisão.
- "Você ficará comigo?" - "Até o mesmo fim," disse James. - "Eles não serão capazes de vê-lo? "perguntou Harry. - "Somos parte de você," disse Sirius. - "Invisível a tudo mais."
Harry viu sua mãe.
- “Permaneça perto de mim,” disse calmamente.
E ele estabeleceu. O frio dos dementadores não o superou; ele passou por eles com os seus companheiros, e eles agiram como Patronos, e em conjunto eles marcharam pelas velhas árvores que cresceram estreitamente em conjunto, os seus ramos entrelaçados, as suas raízes rosnaram e torceram-se sob os pés. Harry apertou a Capa justamente em volta dele na escuridão, viajando mais profundo e mais profundo na floresta, sem idéia onde exatamente Voldemort foi, mas seguro que ele o encontraria. Junto dele, fazendo apenas um sólido, andou James, Sirius, Lupin, e Líliam e a sua presença foi a sua coragem, e a razão para ele ser capaz de continuar pondo um pé em frente do outro.
O seu corpo e a mente sentiram-se esquisitamente desconectados agora, os seus membros que trabalhavam sem instrução consciente, como se ele fosse o passageiro, e não o motorista, no corpo que ele esteve a ponto de deixar. Os mortos que andaram junto dele pela floresta foram muito mais verdadeiros para ele agora do que a vida atrás no castelo: Ronny, Hermione, Ginna, e todo os outros eram esses quem se sentiram como espíritos quando ele tropeçou e deslizou em direção ao fim da sua vida, em direção a Voldemort...
Uma batida e um sussurro: Alguma outra criatura viva se tinha agitado perto, perto. Harry parou sob a capa, perscrutando em sua volta, escutando, e sua mãe e pai, o Lupin e Sirius pararam também.
- “Alguém lá,” veio um sussurro áspero perto de sua mão. Ele tem uma Capa da Invisibilidade. Ele pode ser---?"
Duas figuras emergiram atrás de uma árvore próxima: Suas próximas chamejadas, e Harry viu Yaxley e Dolohov que perscrutavam na escuridão, diretamente no lugar em que Harry, sua mãe, seu pai, Sirius e o Lupin estiveram. Ao que parecia eles não podiam ver nada.
- “Ouvi algo definitivamente,” disse Yaxley. - “Animal, d' que você está falando? ”
- “Daquele caso principal em que Hagrid guardou um ramo inteiro do material aqui dentro,” disse Dolohov, olhando de relance sobre seu ombro.
Yaxley olhou para o seu relógio. - "Quase em cima do tempo. O Potter teve a sua hora. Ele não está vindo." - "Melhor voltarmos," disse Yaxley. - "Descubra qual é o plano é agora."
Ele e Dolohov viraram e entraram mais profundamente na floresta. Harry seguiu-os, sabendo que eles o conduziriam exatamente onde ele queria ir. Ele lançou os olhos para um lado, e sua mãe sorriu a ele, e o seu pai acenou com cabeça o encorajando.
Eles tinham andando uns poucos minutos quando Harry viu uma luz adiante, e Yaxley e Dolohov saíram em uma clareira que Harry sabia tinha sido o lugar onde o monstruoso Aragogue tinha vivido uma vez. Os restos de sua correia ainda estivam lá. Entretanto, os enxames de descendentes que ele tinha criado tinham sido expulsos pelos Comensais da Morte, para lutar pela sua causa.
Um fogo queimado no meio da clareira, e a sua luz que cintilava tombou uma multidão de Comensais da Morte completamente silenciosos, vigilantes.
Alguns deles ainda estavam mascarados e cobertos; os outros mostraram as suas caras. Dois gigantes sentaram-se nos arrabaldes do grupo, lançando sombras maciças por cima da cena, as suas caras cruéis, ásperas e talhadas como rocha. Harry viu Fenrir, esconder, mastigando os seus pregos longos; o grande loiro Rowle tocava levemente no seu lábio sangrento. Ele viu Lucius Malfoy, que parecia derrotado e estarrecido, e Narcisa, cujos olhos estavam dissipados e cheios da apreensão.
Cada olho estava fixado sobre Voldemort, que estava com a sua cabeça curvada, e as suas mãos brancas dobradas por cima da Varinha Mais Velha na frente dele. Ele poderia ter estado rezando, ou contando silenciosamente na sua mente, e Harry, ficou imóvel na borda da cena, embora absurdamente quieto como uma criança que conta um jogo de esconde-esconde. Atrás da sua cabeça, ainda girando e enrolando, a grande serpente Nagini flutuou no seu brilho, jaula encantada, como um halo monstruoso. Quando Dolohov e Yaxley tornaram a reunir o círculo, Voldemort olhou para cima.
- "Nenhum sinal dele, o meu Senhor," disse Dolohov. A expressão de Voldemort não se modificou. Os olhos vermelhos pareceram queimar-se na luz de fogo. Lentamente ele extraiu a Varinha Mais Antiga entre os seus longos dedos.
- “Meu senhor ---“
Bellatrix tinha falado: Sentou-se o mais perto a Voldemort, desgrenhando, sua cara um pouco sangrenta mas de outra maneira incólume.
Voldemort levantou sua mão para silenciá-la, e ela não falou uma outra palavra, mas olhou-no com um fascínio respeitador.
- "Pensei que ele viria," disse Voldemort na sua voz alta, clara, os seus olhos pulando nas chamas. "Esperei que ele viesse."
Ninguém falou. Eles pareceram tão assustados quanto Harry, cujo coração se lançava agora contra as suas costelas como se estivesse determinado a escapar e o corpo esteva a ponto de desmoronar ao lado. As suas mãos estavam suando enquanto retirava a Capa da Invisibilidade e a colocou abaixo dos seus mantos, com a sua varinha. Ele não quis ser tentado a lutar.
- "Parece que fui... enganado,” disse Voldemort.
- "Você não foi."
Harry disse-o tão em voz alta quanto ele poderia, com toda a força que ele poderia juntar: Ele não quis soar medroso. O Pomo de Ressurreição deslizou do meio dos seus dedos entorpecidos, e fora do canto dos seus olhos ele viu os seus pais, Sirius, e Lupin desaparecendo quando ele deu passos para a frente da luz do fogo. Naquele momento ele sentiu que ninguém importunou Voldemort. Eram somente os dois.
A ilusão foi indo logo que ele chegou. Os gigantes rugiram como os Comensais da Morte subiram em conjunto, e houve muitos gritos, respirações, até risada. Voldemort tinha se congelado onde estava, os seus olhos vermelhos tinham encontrado Harry, e olhou fixamente enquanto Harry se moveu para ele, com nada mais entre o fogo e eles.
Então uma voz gritada: - “HARRY! NÃO! ”
Ele girou: Hagrid estava sendo arrastado e amarrado a uma árvore próxima. O seu corpo maciço sacudiu os ramos a cima quando ele lutou, desesperado.
- "NÃO! NÃO! NÃO VAI FICAR CALADO E QUIETO-?" - "TRANQÜILO! "gritou Rowle, e com uma chicotada da sua varinha, Hagrid foi silenciado.
Bellatrix, que tinha pulado a seus pés, estava olhando ansiosamente de Voldemort a Harry, arfando o peito. As únicas coisas que se moveram foram as chamas e a serpente, enrolando e desenrolando-se na gaiola brilhante atrás da cabeça de Voldemort.
Harry pôde sentir a sua varinha contra o seu peito, mas ele não fez nenhuma tentativa de extraí-la. Ele sabia que a serpente estava demasiadamente bem protegida, sabia que se ele conseguisse apontar a varinha em Nagini, cinqüenta maldições bateriam nele primeiro. E Entretanto, Voldemort e Harry viram um a outro, e agora Voldemort inclinava a sua cabeça um pouco para o lado, considerando o rapaz que está a sua frente, e um sorriso particularmente triste surgiu no canto de sua boca.
- "Harry Potter," ele disse muito quietamente. A sua voz poderia ter sido parte do fogo que cospe. - "O Menino Que Viveu.”
Nenhum dos Comensais da Morte se moveram. Eles esperavam: Tudo esperava. Hagrid estava esforçando-se, e Bellatrix arquejava, e pensamento de Harry inexplicavelmente foi a Ginna, e seu olhar ardente, e a sensação dos seus lábios nos dela.
Voldemort tinha levantado a sua varinha. A sua cabeça ainda estava inclinada para um lado, como uma criança curiosa, querendo saber o que aconteceria se prosseguisse. Harry rememorou nos olhos vermelhos, e quis que acontecesse agora, rapidamente, enquanto ele ainda podia estar imóvel, antes que ele perdesse o controle, antes que ele perdesse o medo.
Ele viu a boca mover-se e um flash de luz verde, e isso foi tudo.

CRÉDITOS: Cibelle Vilela e Orlando Manganotti.

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