terça-feira, 25 de março de 2008

Unesp e Microsoft Brasil abrem inscrições para curso de capacitação profissional


O Laboratório de Tecnologia da Informação Aplicada (LTIA) da Faculdade de Ciências (Unesp de Bauru), em parceria com a Microsoft Brasil, abre inscrições para o “Student to Business” (S2B), um programa de capacitação de jovens para o mercado de trabalho. O programa, nesta edição realizado em 20 cidades no país, é gratuito e tem como objetivo realizar a capacitação em larga escala de estudantes dos ensinos médio, técnico e universitário nas áreas de gerenciamento de infra-estrutura de Tecnologia da Informação e desenvolvimento de sistemas de informação utilizando plataforma “.Net”. Ao final do programa, que na soma de suas atividades tem duração de três meses, será criado um canal virtual de empregos na Internet para que os participantes cadastrem seus currículos e, posteriormente, haja absorção dos jovens por empresas e instituições regionais na área Tecnologia da Informação. As inscrições, também gratuitas, podem ser feitas de 17 de Março a 04 e Abril pelo site www.centrodeinovacao.org.br.

Primeira etapa

Os candidatos classificados na fase de inscrição receberão uma aula introdutória sobre o mercado de TI e sobre os temas que serão apresentados durante o curso: desenvolvimento de sistemas e infra-estrutura de TI. Dessa forma, estarão aptos para escolher qual área deseja seguir no programa. Essa etapa será realizada num único dia 15/03, e os estudantes podem optar pelo período da tarde ou noite. Ao final haverá uma avaliação classificatória.

Segunda etapa

Os alunos classificados serão divididos em turmas, e neste momento acontecerão os cursos que irão capacitar os alunos nas técnicas e tecnologias, sendo que cada aluno só vai estudar temas relacionados à área escolhida. Essa etapa terá duração de 40 horas e ao final também aplicará uma avaliação classificatória.

Terceira etapa

Nessa última etapa os alunos utilizarão as competências e habilidades desenvolvidas na etapa anterior para elaborar um projeto na área de TI, e no final deverão apresentar seus projetos a uma banca avaliadora. Nesta etapa também serão submetidos a uma prova de língua inglesa. O objetivo é avaliar o conhecimento dos alunos e colocar em destaque aqueles que apresentaram melhor desempenho, pois além de oferecer capacitação profissional, o programa faz uma ponte com o mercado de trabalho, facilitando o contato entre os jovens e as empresas de TI que buscam mão-de-obra especializada.

S2B em 2007

O LTIA realizou a primeira versão do programa S2B em 2007, capacitando diversos alunos dos colégios e faculdades da região. Para Gustavo Botelho, aluno de ciência da computação, “eventos como estes são muito importantes e ricos, o S2B além de acrescentar informações aos alunos participantes aproximou estes das empresas e do mercado de trabalho diminuindo a barreira entre universidade e mundo profissional”. No total 30 alunos terminaram o curso nessa edição, sendo que muitos conseguiram uma colocação profissional, como por exemplo, o aluno de ciência da computação Roberto Carvalhais. Para ele “não há dúvidas quanto à importância do passo inicial que foi dado durante o programa S2B, tanto pela oportunidade, quanto pelo conhecimento adquirido”.

Anote na Agenda

Inscrições gratuitas para o Student to Business 2008

quinta-feira, 6 de março de 2008

LetMe Type


Que tal um programa que vai aprendendo o que você escreve e depois passa a sugerir as palavras que você mais usa, independente do programa que você está usando para digitar? Pois conheça o LetMe Type.



É baixar e usar.

Fonte: ShellCity

I Am Legend - o fim original

O filme I Am Legend, baseado na no livro de Richard Matheson foi criticado por ter o final diferente da novela original. Pois no DVD, que está sendo lançado esses dias, eles incluíram um novo final fiel ao livro. Vamos à ele:
Mais detalhes sobre esse final aqui.

I Am Legend's Original Ending - video powered by Metacafe

Software transforma pensamento em comandos


O aparelho "Brain-Computer Interface" (BCI), interface entre cérebro e computador que permite ao usuário se comunicar com a máquina via pensamento, está sendo demonstrado na CeBIT, em Hanover.

O produto, desenvolvido pelo Instituto de Automação da Universidade de Bremen, detecta padrões na atividade cerebral e os converte em sinais para comunicação e controle do computador.

O equipamento pode ser muito útil para pessoas que perderam todos os movimentos, inclusive a fala. Pode ser criado um comando para pegar água, por exemplo, ou navegar na Internet só utilizando o pensamento.

Aparelho de levitação magnética dá sensação de toque a usuários de computador




Cientistas da Universidade Carnegie Mellon, famosa pelo seu departamento de robótica, apresentaram um novo equipamento háptico que utiliza a levitação magnética para fornecer aos usuários de computador uma sensação de toque capaz de transmitir até mesmo a textura do objeto virtual que está sendo tocado.

Equipamentos hápticos

Os dispositivos hápticos já estão sendo utilizados até em pesquisas na área de saúde, permitindo que os médicos "sintam" os órgãos internos dos pacientes (veja Programa gratuito permitirá que médicos "vejam" órgãos internos ).

Os equipamentos disponíveis até agora, porém, são todos baseados em estruturas mecânicas, utilizando motores e rolamentos para fornecer a sensação do toque e do feedback de força.

Sensação de toque realística

Já o novo aparelho é totalmente baseado na levitação magnética, sendo por isso muito mais preciso e suave.

"Nós saímos do protótipo para um sistema muito mais avançado, que outros pesquisadores podem usar," diz o Ralph Hollis, coordenador do projeto. "Nós acreditamos que este dispositivo oferece a sensação de toque mais realística do que qualquer outra interface háptica existente hoje no mundo."

Levitação magnética

A interface háptica por levitação magnética substitui as conexões rígidas, cabos e todos os aparatos mecânicos por uma única parte móvel, sustentada por campos magnéticos, desta forma eliminando todo o "ruído" do atrito criado pelos aparelhos tradicionais.

A base do dispositivo contém um conjunto de fortes ímãs permanentes em formato hemisférico. A parte flutuante consiste numa meia-esfera com seis bobinas metálicas embaixo e um bastão tipo joystick na parte superior. Quando a corrente elétrica passa por estas bobinas, o campo magnético faz com que a meia-esfera flutue e possa ser manuseada suavemente.

Seis graus de liberdade

O usuário manuseia o joystick de forma parecida com um mouse, mas em três dimensões - com isso ele obtém seis graus de liberdade. Sensores ópticos medem a posição e a orientação da seção flutuante, usando estas informações para controlar a posição e a orientação de um objeto virtual na tela do computador.

Quando o objeto virtual encontra outras superfícies e objetos, os sinais correspondentes são enviados de volta para a bobinas elétricas da parte flutuante do dispositivo, resultando em um feedback háptico para o usuário.

terça-feira, 4 de março de 2008

Telefonia Voip (Just Voip) !!!


Telefonia Voip, tão falada, tão pouco conhecida, tão mal utilizada.....não estou falando do meio empresarial estou falando do uso domestico dos serviços Voip, recentemente apos algumas experiencias muito salgadas com minha conta de telefone, decidi assinar um serviço voip, o JUST VOIP Pesquisei muito a respeito com medo de ser emgabelado por um serviço de pouca qualidade e que não fizesse oque prometia e decidi tentar, afinal melhor perder 30 reais correndo o risco de economizar algumas centenas do que continuar gastanto centenas de reais sem ainda ficar satisfeito.

Comprei o serviço, coloquei 10 Euros de crédito e comecei a usar, achei interessante pq as tarifas oferecidas são absurdamente baixas, mas estou aqui pra dizer que ao menos são reais nisso não há emgabelamento :P....
Entretanto ontem qdo fui usar as costumeiras ligações gratuitas para um telefone fixo(Pelo computador eu ligo para um telefone fixo em outra cidade) descobri que eu havia excedido meu limite de minutos grátis e que portanto teria que pagar tarifação normal (normal do just voip e não da empresa de telefone)......Mas por incrivel que pareça ainda assim acho que vale a pena e explico matematicamente o por que:

-Tenho 300 minutos pra falar de graça

-Depois do fim dos 300 minutos eu pago 0,015 euros( aprox. 0,045 reais) por minuto, não é a tarifa mais barata que já vi em minha vida mas ainda assim tá melhor que o ddd mais barato que custa 0,07 o minuto.

Eu mandei um email perguntando algumas coisas...mas é possivel que o limite de minutos seja para cada 7 dias e que portanto em 7 dias eu tenha mais 300 minutos de graça, se for assim é melhor ainda...

Ou seja, o serviço não atende completamente minhas expectativas porem ainda assim pelo menos no meu caso, moro em Bauru e tenho Namorada e familia em Osasco, ainda acho que é o serviço que fica mais em conta para as minhas necessidades..... Portanto aconselho quem estiver na duvida a comprar o serviço mas tendo em vista que na verdade mesmo vc vai pagar 4centavos e meio por minuto de ligação se estourar seus 300 minutos semanais.....

Mas afinal.....nem todo mundo gasta mais que 300 minutos de telefone por semana!

Se alguem conhece algum outro serviço voip....entre em contato comigo....


Se vc quiser conhecer o top 100 serviços voip(não sei ao certo oq é levado em consideração para a pontuação), entre aqui, ou veja os 5 primeiros da lista abaixo:

RANK
PROVIDER
1

Globe7 Head Office: UK
2

Webacall Head Office: Greece
3

PennyTel Head Office: Australia
4

MyWebCalls Head Office: UK
5

TerraSip Head Office: Spain

Como Pensar!!!

How to Think


Gostei muito desse texto, vale a pena ler, mas infelizmente não tenho tempo pra traduzir!

Managing brain resources in an age of complexity.
Tuesday, November 13, 2007

When I applied for my faculty job at the MIT Media Lab, I had to write a teaching statement. One of the things I proposed was to teach a class called "How to Think," which would focus on how to be creative, thoughtful, and powerful in a world where problems are extremely complex, targets are continuously moving, and our brains often seem like nodes of enormous networks that constantly reconfigure. In the process of thinking about this, I composed 10 rules, which I sometimes share with students. I've listed them here, followed by some practical advice on implementation.

1. Synthesize new ideas constantly. Never read passively. Annotate, model, think, and synthesize while you read, even when you're reading what you conceive to be introductory stuff. That way, you will always aim towards understanding things at a resolution fine enough for you to be creative.

2. Learn how to learn (rapidly). One of the most important talents for the 21st century is the ability to learn almost anything instantly, so cultivate this talent. Be able to rapidly prototype ideas. Know how your brain works. (I often need a 20-minute power nap after loading a lot into my brain, followed by half a cup of coffee. Knowing how my brain operates enables me to use it well.)

3. Work backward from your goal. Or else you may never get there. If you work forward, you may invent something profound--or you might not. If you work backward, then you have at least directed your efforts at something important to you.

4. Always have a long-term plan. Even if you change it every day. The act of making the plan alone is worth it. And even if you revise it often, you're guaranteed to be learning something.

5. Make contingency maps. Draw all the things you need to do on a big piece of paper, and find out which things depend on other things. Then, find the things that are not dependent on anything but have the most dependents, and finish them first.

6. Collaborate.

7. Make your mistakes quickly. You may mess things up on the first try, but do it fast, and then move on. Document what led to the error so that you learn what to recognize, and then move on. Get the mistakes out of the way. As Shakespeare put it, "Our doubts are traitors, and make us lose the good we oft might win, by fearing to attempt."

8. As you develop skills, write up best-practices protocols. That way, when you return to something you've done, you can make it routine. Instinctualize conscious control.

9. Document everything obsessively. If you don't record it, it may never have an impact on the world. Much of creativity is learning how to see things properly. Most profound scientific discoveries are surprises. But if you don't document and digest every observation and learn to trust your eyes, then you will not know when you have seen a surprise.

10. Keep it simple. If it looks like something hard to engineer, it probably is. If you can spend two days thinking of ways to make it 10 times simpler, do it. It will work better, be more reliable, and have a bigger impact on the world. And learn, if only to know what has failed before. Remember the old saying, "Six months in the lab can save an afternoon in the library."

Two practical notes. The first is in the arena of time management. I really like what I call logarithmic time planning, in which events that are close at hand are scheduled with finer resolution than events that are far off. For example, things that happen tomorrow should be scheduled down to the minute, things that happen next week should be scheduled down to the hour, and things that happen next year should be scheduled down to the day. Why do all calendar programs force you to pick the exact minute something happens when you are trying to schedule it a year out? I just use a word processor to schedule all my events, tasks, and commitments, with resolution fading away the farther I look into the future. (It would be nice, though, to have a software tool that would gently help you make the schedule higher-resolution as time passes...)

The second practical note: I find it really useful to write and draw while talking with someone, composing conversation summaries on pieces of paper or pages of notepads. I often use plenty of color annotation to highlight salient points. At the end of the conversation, I digitally photograph the piece of paper so that I capture the entire flow of the conversation and the thoughts that emerged. The person I've conversed with usually gets to keep the original piece of paper, and the digital photograph is uploaded to my computer for keyword tagging and archiving. This way I can call up all the images, sketches, ideas, references, and action items from a brief note that I took during a five-minute meeting at a coffee shop years ago--at a touch, on my laptop. With 10-megapixel cameras costing just over $100, you can easily capture a dozen full pages in a single shot, in just a second.

Cite as: Boyden, E. S. "How to Think." Ed Boyden's Blog. Technology Review. 11/13/07. (http://www.technologyreview.com/blog/boyden/21925/).